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Introduction
Quando os Lírios Florescem é um romance contemporâneo delicado sobre segundas chances, perdão e a coragem de ficar quando é mais fácil fugir.
Dez anos atrás, Isla fugiu de Greenridge — uma cidadezinha pitoresca envolta em memórias que ela não suportava manter. Ela deixou para trás a casa coberta de hera de sua falecida avó, um jardim selvagem de lírios que elas cuidavam juntas, e Jonas Hale, o garoto que a amava o suficiente para deixá-la ir.
Quando Isla retorna a Greenridge após o falecimento de sua avó, é para ser apenas temporário — tempo suficiente para consertar a velha casa e vendê-la. Mas lembranças do que ela deixou para trás a encontram a cada esquina, especialmente os lírios brancos frescos que continuam aparecendo na sua varanda. Ela sabe exatamente quem os deixa: Jonas, ainda enraizado na cidade, agora administrando o aconchegante Café dos Lírios.
Enquanto Isla luta para recuperar o jardim tomado pelo mato, Jonas silenciosamente entra em cena para ajudar — arrancando ervas daninhas, plantando novos bulbos e desenterrando memórias enterradas junto com antigos arrependimentos. Aos poucos, a casa volta a ganhar vida, ecoando o desabrochar gentil de um amor que Isla pensava ter enterrado para sempre.
No entanto, antigos medos sussurram para ela fugir novamente — para a cidade, para a liberdade, longe da dor de querer demais. Mas Jonas não implora para que ela fique. Ele simplesmente a ama do jeito que sempre amou: com esperança paciente e mãos abertas.
No final, Isla deve escolher se vai partir novamente — ou finalmente se enraizar onde sempre pertenceu. Entre lírios. Entre memórias. Entre o amor.
Quando os lírios florescem, ela também floresce.
Dez anos atrás, Isla fugiu de Greenridge — uma cidadezinha pitoresca envolta em memórias que ela não suportava manter. Ela deixou para trás a casa coberta de hera de sua falecida avó, um jardim selvagem de lírios que elas cuidavam juntas, e Jonas Hale, o garoto que a amava o suficiente para deixá-la ir.
Quando Isla retorna a Greenridge após o falecimento de sua avó, é para ser apenas temporário — tempo suficiente para consertar a velha casa e vendê-la. Mas lembranças do que ela deixou para trás a encontram a cada esquina, especialmente os lírios brancos frescos que continuam aparecendo na sua varanda. Ela sabe exatamente quem os deixa: Jonas, ainda enraizado na cidade, agora administrando o aconchegante Café dos Lírios.
Enquanto Isla luta para recuperar o jardim tomado pelo mato, Jonas silenciosamente entra em cena para ajudar — arrancando ervas daninhas, plantando novos bulbos e desenterrando memórias enterradas junto com antigos arrependimentos. Aos poucos, a casa volta a ganhar vida, ecoando o desabrochar gentil de um amor que Isla pensava ter enterrado para sempre.
No entanto, antigos medos sussurram para ela fugir novamente — para a cidade, para a liberdade, longe da dor de querer demais. Mas Jonas não implora para que ela fique. Ele simplesmente a ama do jeito que sempre amou: com esperança paciente e mãos abertas.
No final, Isla deve escolher se vai partir novamente — ou finalmente se enraizar onde sempre pertenceu. Entre lírios. Entre memórias. Entre o amor.
Quando os lírios florescem, ela também floresce.
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