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Capítulo 115

A porta está aberta só uma fresta, como se alguém tivesse tentado fechá-la, mas esqueceu. Ou não se importou o suficiente para tentar. Meu peito fica apertado, uma sensação pesada e doentia logo abaixo do esterno. Eu empurro a porta para abrir o resto e entro, chamando o nome dela.

“Layla?”

Nenhuma ...