Capítulo 4
Na manhã seguinte, Brook acabou ficando sozinha com o pai na cozinha. Ela estava tomando um iogurte no café da manhã enquanto ele bebia café antes de sair para o trabalho. Janice já tinha saído, e no momento em que ele disse bom dia, o rosto de Brook ficou quente e ela mal conseguia olhar nos olhos dele.
Ela se sentia mal, sabendo que ele provavelmente pensaria que era porque ela não gostava dele, mas depois de tudo que ela tinha visto e ouvido na noite anterior, era impossível olhar para ele. Tudo o que ela conseguia pensar era em como ele parecia enquanto transava com sua mãe.
Ela estava usando a mesma blusa com a qual tinha dormido, mas antes de descer, ela tinha trocado para um short justo que deixava as curvas da parte inferior de suas nádegas à mostra.
Era a roupa mais reveladora que ela tinha usado na frente dele até agora, já que ainda não tinha usado a piscina ou a banheira de hidromassagem quando alguém estava em casa. Ele não disse nada sobre isso, e ela não tinha ideia se ele estava olhando para ela, pois não conseguia suportar olhar para ele.
Ela sabia que algumas de suas amigas andavam de calcinha na frente de seus pais, então sua roupa não deveria ser tão ruim.
Brook já tinha flagrado alguns dos pais de suas amigas olhando para suas filhas e para as amigas das filhas várias vezes. Sua amiga Cindy e seu pai eram tão carinhosos e afetuosos um com o outro que Brook muitas vezes se perguntava se havia algo mais no relacionamento deles.
Houve algumas vezes em que Brook tinha visto o pai de Cindy tocando a bunda dela. Cindy olhava para Brook, percebendo o que ela tinha visto e apenas corava e sorria. Agora, Brook estava morrendo de vontade de perguntar à sua amiga se havia algo acontecendo entre ela e seu pai.
Se houvesse, Brook pensava que eles eram sortudos. O pai de Cindy olhava para ela como se fosse a coisa mais importante do mundo.
"Está tudo bem, Brook?" Tom finalmente perguntou, tirando a garota de seus pensamentos. Ele estava sentado no balcão alto da ilha, tomando café.
"Ah, sim, claro, por quê?" ela respondeu, ainda sem olhar para ele.
"Você parece muito quieta."
"Está tudo bem." Ela ficou feliz por ele não ter apontado que ela não conseguia se obrigar a olhar para ele.
"Se você diz," ele disse cético. "Espero que você se sinta à vontade para falar sobre qualquer coisa que esteja te incomodando. Quero dizer, somos família, certo?"
O comentário a fez estremecer. Antes, família significava apenas sua mãe e ela. Com Tom na equação, de repente era uma família de verdade - mãe, pai e filha - e por mais que ela amasse a ideia, ainda era uma proposta muito nova.
Logicamente, ela sabia que não deveria desejar sentir Tom tocando sua bunda do jeito que o pai de Cindy tocava a dela, mas ela ansiava por isso mesmo assim.
"É, acho que sim," ela disse, sentando-se do outro lado do balcão com um pote de iogurte e uma colher.
"Você acha?" Pelo menos o tom dele parecia leve.
Agora ela sorriu brevemente e até olhou para o rosto dele. Ele estava sorrindo e olhando para ela com curiosidade.
"Bem, você é casado com minha mãe, afinal de contas. Então, é, isso nos torna família."
"É mais do que isso, querida."
O sorriso dele se alargou e ela se sentiu nas nuvens.
"Eu realmente espero que você seja feliz, Brook," ele continuou. "E você sempre pode me contar se houver algo que eu possa fazer para garantir isso."
Você poderia me foder como fodeu minha mãe ontem à noite, ela disse em sua mente. Mas então, em voz alta: "Ah, eu estou feliz. De verdade. É muito legal aqui e tudo mais. E você é muito legal. Acho que ainda estou me acostumando com as coisas."
"Eu também," ele sorriu calorosamente. "Acho que sua mãe e eu estivemos tão focados um no outro que não prestamos atenção suficiente em você. Você e eu não tivemos a mesma chance de nos conhecermos, mas quero que isso mude, se estiver tudo bem para você. Temos muito tempo perdido para recuperar."
"Isso seria bom," ela disse, desejando saber algo mais interessante para dizer. Agora ela estava com medo de que ele começasse a pensar que ela era burra.
"Você tem algum plano para hoje?" ele perguntou.
Ela balançou a cabeça.
"Ótimo. Eu estava pensando em sair do trabalho mais cedo e talvez a gente pudesse sair para jantar e assistir a um filme juntos. Ou poderíamos ir ao shopping e gastar muito dinheiro."
"Sério?" Ela olhou diretamente para ele com surpresa. "Isso parece muito bom."
"Para mim também," ele disse. "Você pode decidir o que quiser fazer. Podemos fazer todas essas coisas ou só o que você gostar. O que acha?"
Brook ficou tão empolgada que seus olhos começaram a lacrimejar ao perceber que era a primeira vez que um homem de qualquer idade ia levá-la para sair só por algo que ela queria. Ela já tinha saído em grupos de amigos junto com garotos da escola que estavam interessados nela, mas isso nem se comparava.
"Parece perfeito," ela disse suavemente.
"Eu também acho," ele respondeu, levantando-se. "Volto às duas."
Ao sair, ele parou e tocou o ombro nu da garota, plantando um beijo rápido no topo de sua cabeça antes de sair para trabalhar. Depois que ele se foi, Brook não conseguia parar de sorrir.
Ela se sentiu tão bem que limpou tudo na cozinha e depois procurou coisas para fazer pela casa que agradariam sua mãe e Tom. Especialmente Tom. "Especialmente o papai," ela disse em voz alta, só para ver como soava e como se sentia.
Mais tarde, ela subiu as escadas e colocou o biquíni mais ousado que tinha e foi para a piscina nadar. Ela queria que Tom estivesse lá para vê-la, mas depois de um tempo, tirou o biquíni e experimentou nadar nua pela primeira vez.
Ela adorou nadar nua imediatamente e, depois de um tempo, saiu da piscina e foi sentar nua na banheira de hidromassagem enquanto ainda tinha a casa só para ela.
Ela ligou os jatos de água e pensou na cena que tinha testemunhado na noite anterior. Não demorou muito para que seus mamilos ficassem duros e ardendo de desejo, enquanto sua buceta estava ruborizada e tremendo ao mesmo tempo.
Os jatos de água eram tão agradáveis enquanto ela brincava com seus seios redondos e empinados. Seus mamilos duros e aréolas tinham um tom claro de canela.
Os dedos da garota logo estavam explorando sua buceta excitada enquanto seus pensamentos mudavam da noite passada para todas as várias maneiras que ela imaginava que seu tempo com Tom poderia acontecer.
A ideia de ficar sozinha com seu padrasto pela primeira vez na vida a deixava nervosa. Ela queria fazer tudo certo. Ela queria que ele a amasse muito. Logo, ela estava ajoelhada no assento da banheira, segurando a borda enquanto pressionava sua buceta sensível contra o bico do jato de água.
Segurando a borda, ela deixou o jato de água bater contra seu clitóris duro até que seu corpo estivesse tremendo de orgasmos.
Finalmente, ela saiu da banheira, pegou o biquíni e entrou na casa e subiu para o quarto completamente nua. Era divertido ter uma casa tão grande, e ela se imaginava seu pai saindo repentinamente de um cômodo ou outro e descobrindo sua filha completamente nua.
Era ainda mais divertido imaginar a expressão que ele teria no rosto ao olhar para os seios orgulhosamente erguidos em seu peito liso. Isso fazia seus mamilos incharem de excitação só de pensar.
Estava quase na hora de Tom voltar para casa, então ela decidiu começar a se preparar. Indo para o banheiro, ela pendurou o biquíni úmido no porta-toalhas e tomou um banho, onde passou um bom tempo passando cuidadosamente uma lâmina nova nas pernas e na buceta.
Depois, ela secou e escovou o cabelo e foi escolher algo para vestir.
Depois de passar por cada peça de roupa na cômoda e no armário, Brook não estava mais perto de uma decisão do que quando começou. Metade de todo o seu guarda-roupa agora estava espalhada pela cama e pelo chão, e ela soltou um suspiro exasperado. Ela não tinha nada para vestir. Ela nem sabia o que queria fazer, então não tinha certeza de qual tipo de roupa seria adequado.
Ela não conhecia muito bem os restaurantes ao redor da casa de Tom, então decidiu deixar que ele escolhesse. Havia muitos restaurantes e até o cinema no shopping, então talvez fosse lá que eles deveriam ir.
Ela mal podia esperar para ter ele só para ela, mas tinha medo de parecer muito ansiosa. E quanto ao filme, ela já tinha uma ideia, mas não deixaria Tom saber o que queria assistir até depois do jantar.
Finalmente, Brook decidiu que nem se importava onde iriam jantar. Ela só queria estar bonita para Tom. Muito bonita. Decidindo que nada do que tinha era bom o suficiente, foi até o quarto principal para vasculhar o guarda-roupa da mãe.
Entrar nua no quarto que sua mãe compartilhava com Tom fez seu corpo jovem e liso se arrepiar de excitação.
Ela passou alguns momentos apenas olhando para a cama deles, imaginando o que estavam fazendo para emitir aqueles sons desesperadamente apaixonados que ela ouvia ao escutar na porta. Seus mamilos ficaram duros de excitação ao pensar que teria Tom só para ela a noite toda.
Janice certamente estaria em casa quando voltassem, mas isso não a impediu de imaginar como seria incrível ela e Tom voltarem e terminarem a noite juntos na banheira de hidromassagem dele.
Ela se lembrava claramente de como o pênis ereto dele parecia quando ela os espiou na noite anterior. Sua mãe devia ser a mulher mais sortuda do mundo por poder ficar nua com Tom sempre que quisesse.
Ela passou um tempo apenas brincando com seus mamilos, sua excitação sendo muito aumentada por estar no quarto do próprio pai.
Mas ela sabia que ele chegaria em breve, e por mais excitante que fosse imaginar ser pega nua no quarto dele, a realidade disso acontecendo a assustava. E se ele contasse à mãe dela?
Revirando o armário, não demorou muito para encontrar o que procurava. Era um vestido de malha cor de trigo que Janice não usava há muito tempo, e era praticamente da mesma cor do único par de saltos altos que Brook tinha.
Ela pegou o vestido e foi mexer na gaveta de lingerie da mãe, onde encontrou um par de meias-calças pretas transparentes com algum tipo de padrão. Decidiu levar tudo para o seu quarto e experimentar para ver como ficava.
Com as roupas da mãe nas mãos, Brook ouviu Tom entrar no quarto. Como ele conseguiu chegar em casa sem que ela o ouvisse?