




Capítulo 11
Melissa ficou parada como se estivesse em um filme e o botão de pausa tivesse sido usado. Ela olhou para o rosto de Molly, o sorriso tão brilhante que alguém poderia confundi-la com um anjo.
"Você comprou isso para mim?"
Molly assentiu enquanto entregava a caixa para Melissa, que por sua vez rasgou os pequenos embrulhos.
O colar de diamantes parecia o mundo inteiro para Melissa, ela gritou, pulando ao redor e saltou em Molly. Beijando-a nos lábios com ousadia.
"Muito obrigada."
Molly sorriu, se houvesse algo mais que ela quisesse, seria fazer de Melissa a pessoa mais feliz do mundo. Ela adorava vê-la gritar, dizendo coisas que nem conseguia entender.
Melissa acariciou cada pedacinho do colar, piscando para conter as lágrimas nos olhos, entregou-o a Molly, levantou o cabelo e se virou.
"Coloque em mim."
Molly sorriu, achando difícil prender o colar. Melissa continuava pulando como um cachorrinho abanando o rabo.
"Eu amei! Eu amei!! Eu amei!!!"
Molly sorriu enquanto deixava as mãos caírem com o colar ainda nelas. Ela virou Melissa, atacando seus lábios com um beijo apaixonado.
Melissa congelou no início, sem se dar tempo para pensar, ela retribuiu o beijo. Pela primeira vez na vida, ela queria tanto beijar alguém. Ela puxou Molly para mais perto, uma mão nas costas e a outra no cabelo.
Ela gemeu, seus joelhos ficaram fracos enquanto ela desabava sobre Molly, fazendo-a dar alguns passos para trás.
"Eu te amo, Molly."
Isso saiu de forma brusca, não era o que Melissa esperava, mas ela amava Molly. Mesmo quando tentava se lembrar de que nunca iria longe com Molly, ela ainda não queria desistir.
"Você tem certeza?" Molly ofegou.
Ignorando Molly, Melissa tirou o vestido, ficando apenas de roupa íntima. Ela ajudou Molly a tirar a dela enquanto continuava a beijá-la.
A mão de Molly se moveu, encontrando-se nos mamilos de Melissa por baixo do sutiã. Gentilmente, ela começou a apertá-los.
Tomando a iniciativa timidamente, Melissa desabotoou o sutiã de Molly, deslizando-o pelo braço e deixando-o cair no chão. Ela ofegou, os seios firmes de Molly estavam eretos, seus mamilos rosados e duros, tentando Melissa a colocar os lábios.
Ela notou algo escrito no seio de Molly, uma tatuagem. Mas ela ignorou.
Ela olhou para o rosto corado de Molly, pedindo permissão para tocar.
"É tudo seu," Molly assentiu, "Eu sou toda sua."
Deitando Molly na cama, ela jogou fora as roupas restantes, suas mãos tremendo levemente. Ela nunca tinha feito nada assim em toda a sua vida e não sabia o que a dominava.
Vendo a hesitação de Melissa, Molly tentou se levantar, parecendo ligeiramente triste. Ela suspirou, cobrindo os olhos com os braços, lambendo os lábios, seus lábios entreabertos se recusando a dizer qualquer coisa até alguns segundos depois.
"Está tudo bem se você não-"
Ela gemeu, sentiu as mãos de Melissa agarrando seus seios, massageando gentilmente, seus lábios sugando um de seus mamilos com a palma ainda por baixo. Sua outra palma ainda pressionando o outro.
Melissa gemeu, ela nunca esperava, mas aconteceu! Ela sentiu o dedo de Molly esfregando seu núcleo molhado, seus olhos se abriram, seus lábios sugando mais forte o mamilo de Molly antes de mudar para o outro.
"Por favor, prometa que não vai me deixar, Melissa."
Melissa levantou a cabeça, olhando profundamente nos olhos úmidos de Molly. Eles estavam cheios de amor, de verdade, cheios de tudo que uma pessoa maravilhosa poderia ter.
Sob os grandes olhos castanhos de Melissa havia prazer enquanto Molly trabalhava seu dedo médio dentro dela, ainda olhando nos olhos uma da outra. Ela fechou os olhos com força enquanto seu núcleo se fechava, aproveitando o que nunca tinha sentido antes.
Ela soltou o seio de Molly, subiu para beijá-la enquanto sentia o dedo de Molly sair de sua posição perfeita. Antes que pudesse pensar sobre isso, Molly agarrou seu rosto, beijando-a apaixonadamente.
Elas rolaram uma sobre a outra, trocando de posição. Se houvesse algo ou alguém vindo atacá-las, com certeza morreriam, porque não estavam mais cientes do mundo ao seu redor.
Ainda se beijando, Molly gentilmente empurrou seu dedo na p*ssy apertada e molhada de Melissa. Movendo-o dentro dela lentamente, depois mais rápido. Seus lábios foram para um dos mamilos de Melissa, sugando com fome.
Melissa gemeu alto, sua cintura se contraiu! Ela começou a mover a cintura para encontrar os dedos de Molly antes que se movessem mais fundo.
Olhando para o rosto de Melissa, Molly retirou o dedo lentamente.
"Por favor, não pare," implorou Melissa.
Ignorando os pedidos excitados, Molly desceu. Ela se posicionou entre as pernas abertas de Melissa, seus olhos encontraram o núcleo rosado e convidativo de Melissa. Ela moveu o dedo para dentro enquanto abaixava a cabeça.
"O que você está fazendo?" Melissa entrou em pânico, levantando-se.
Empurrando Melissa gentilmente para baixo, Molly sorriu, assentindo levemente enquanto a pobre garota excitada relaxava.
"Apenas relaxe!" Ela murmurou. "Feche os olhos."
Assim como foi instruída, Melissa fechou os olhos esperando algo. Algo como um vibrador ou um pênis de borracha, como ela sabia que as lésbicas faziam sexo.
Mas nada disso aconteceu, seus olhos se abriram quando sentiu a língua quente de Molly lambendo-a. Ela gemeu, não havia mais nada que ela quisesse além de estar com Molly todos os dias de sua vida excitada.
Molly moveu a língua mais rápido, lambendo, sugando e beijando o núcleo. Seu dedo deslizou para dentro, juntos fizeram Melissa atingir o ápice.
Ela gozou!
Ela relaxou, sua respiração ainda pesada.
Mesmo conhecendo Molly há poucas semanas ou no espaço de dois meses, ela sentia que devia sua vida a Molly.
Embora Molly ainda quisesse mais, ainda quisesse ser tocada de volta, ela também queria que Melissa descansasse.
Deitando ao lado de Melissa, Molly caiu em um sono profundo e pacífico.
Um estranho poderia dizer que elas estavam profundamente apaixonadas pela maneira como se abraçavam. Seus lábios ligeiramente abertos, seus cabelos macios espalhados na cama. Elas dormiam nuas como se não tivessem nada com que se preocupar.
Naquele dia, Melissa dormiu tranquila como um bebê. Ela se espalhou nua, sem se preocupar com quem poderia entrar ou o que a pessoa diria sobre ela.
Tudo o que ela se importava era deixar Molly ver o que ela estava guardando. Ela deixou Molly tocar em lugares onde só ela mesma tocava.
Durante os intervalos do sono, elas acordavam excitadas e tentavam qualquer coisa que pudessem pensar. Elas se tocavam, se beijavam, se acariciavam, se dedilhavam, se sugavam e faziam sexo uma com a outra.
Se o amor fosse apenas aquilo, Melissa não queria estar com mais ninguém. Embora o relacionamento delas parecesse estranho, ela estava determinada a deixar o mundo saber que nunca se envergonharia de ter uma namorada.
Ela nunca se envergonharia de ser lésbica, de fazer amor incontáveis vezes com alguém que amava de todo o coração. Com alguém que significava o mundo para ela, além de sua mãe.
Com um sorriso realizado em seu belo rosto, ela finalmente caiu em um sono profundo. Mesmo sendo três da manhã, ela se sentia tão cansada que achava que teria que dormir o dia todo.
Seu dedo médio se empurrou levemente na p*ssy molhada de Molly enquanto ela dormia. Ela dormiu em um sonho maravilhoso.
Em uma terra onde todos os seus desejos se realizam, uma terra onde o amor dura para sempre, uma terra onde ninguém morre, uma terra onde ela estaria com Molly todos os dias de sua vida, uma vida onde ela nunca veria WILLIAMS.
O alarme a trouxe de volta à realidade.
"O que é isso!" Melissa esfregou os olhos. "Você coloca alarme todos os dias??"
Molly sorriu, na verdade levou alguns segundos para lembrar o que havia acontecido, ela estava corando ao ver Melissa ainda nua ao seu lado. Balbuciando o que só Deus sabe, ela caiu de volta no travesseiro.
Murmurando algo que não queria que ninguém ouvisse, ela saiu da cama e foi para o banheiro. Levou alguns minutos para entender como funcionavam as torneiras, se Molly a tivesse visto, teria rido até não poder mais.
"Eu juro, devo ser muito rica!"
Ela exclamou assim que entrou na banheira quente. Com seus grandes olhos castanhos fechados, ela caiu em um sono rápido que ninguém poderia imaginar.
Por um tempo que parecia uma eternidade, Melissa dormiu novamente, crescendo com suas hilárias imaginações.
Alguns meses atrás, ela se lembrava de estar em lágrimas, chorando alto. Jurando que nunca teria nada a ver com o amor, mas ali estava ela, morrendo de amor pela filha de um bilionário.
Pensando nisso, desde que Melissa chegou àquela escola, ela sempre esteve com pessoas ricas. Ela não sabia o status de Leah com certeza, mas com Sam e Molly, ela garantiria que daria tudo o que precisassem.
Dizem que se deve usar o que se tem para conseguir o que se quer, então, não importa o que fosse necessário, ela garantiria que se envolveria profundamente com elas.