Capítulo 3 - Chloe amagi
CAPÍTULO 3 - CHLOE AMAGI
Em resumo, minha mãe se envolveu com Takara Amagi, o presidente e CEO do grupo de empresas Amagi internacional, e ele está fazendo um pedido para sua filha que tem uma queda por mim.
Parabéns, mãe.
Não me entenda mal, eu transaria com qualquer garota, especialmente se ela tiver olhos dóceis e seios grandes.
Eu a faria rezar para mim de joelhos enquanto me chama de papai, mas agora que é algo pessoal e tem a ver com minha mãe, não sei exatamente como me sentir.
Com um suspiro, fecho a porta do meu escritório atrás de mim. Fecho os olhos e me dirijo a um dos sofás.
"Ah," solto um suspiro enquanto me deixo relaxar na cadeira que ganhei no último Natal de uma das minhas aventuras. Ela nos fez comprá-la depois de transarmos no showroom.
Nunca vou esquecer pessoas loucas...
Pauso meus pensamentos enquanto minha respiração fica ofegante.
...pessoas loucas como ela são geralmente difíceis de esquecer porque...
"Merda." Solto um gemido e ajusto minha posição no sofá.
A sensação que viaja do meio das minhas pernas enquanto sinto meu zíper sendo aberto.
Como homem, percebi o quão incrível e milagroso um boquete pode ser e preguei isso para uma garota da igreja para levá-la para a cama.
Eu tinha acabado de concluir uma colaboração de negócios que não saiu como planejei, uma porque era em um país em desenvolvimento e outra porque não havia mulheres, nenhuma para mostrar o decote ou sorrisos para mim.
Eu estava tão frustrado e acabei encontrando minha garota da igreja assim que cheguei ao aeroporto e ela, de bom humor, queria fazer tudo o que podia para me ajudar, já que eu não ouvia suas pregações sobre seu Deus que criou os céus e tudo o que há na terra em apenas sete dias.
Lembro como ela ficou chocada e como desaprovou me fazer um boquete, mas minhas habilidades de gestão de negócios e persuasão funcionaram e ela acabou me dando um garganta profunda naquele dia.
Agora é ainda melhor, pois não fiz nenhum esforço para entrar nas calças dessa pessoa.
A sensação de choque que corre pelas minhas veias antes de se instalar no meu crânio.
A expertise com que seus lábios rolam ao redor da minha língua me faz querer gemer alto e forçar sua garganta a engolir todo o meu irmãozinho grosso, mas me contenho.
Na verdade, estou muito cansado para isso, mas vou assumir o controle na próxima rodada.
Gozo direto na garganta dela e sinto ela engolir. Depois que os espasmos diminuem, não meu pau, porque ainda está ereto e orgulhoso, abro os olhos para ver quem me deu esse boquete incrível.
Tenho meu palpite, é ou Sally, a única mulher que ainda não me deixou transar com ela nesta empresa, ou Sarah, uma das minhas assistentes pessoais, mas não consigo evitar o choque que sai da minha garganta quando percebo quem é.
"Selena, você não deveria ser uma mulher casada!" Pergunto genuinamente chocado.
Quero dizer, as mulheres não são as mais fiéis nos primeiros anos de casamento? Não faz nem três meses ainda. Por que ela estava me dando atitude da outra vez?
"Eu não estava com as alianças enquanto te dava prazer." Ela diz com uma expressão estoica enquanto se estica para pegar seu anel de ouro da mesa de centro.
Mulheres não podem ser entendidas.
Como isso pode ser uma desculpa? Me pergunto, mas não insisto, apenas observo enquanto ela se levanta, balançando os seios e ajustando a gola como se nada tivesse acontecido.
"Você não vai continuar o que começou?" Pergunto, mas ela me dá um olhar que diz não.
Droga, o que eu faço com essa ereção? Meu pau ereto não parece querer baixar e, mesmo com o dispositivo de cancelamento de serviço de gadgets, não posso forçá-la contra a vontade dela, é o princípio que estabeleci com minha moral.
"Sua mãe me chamou, eu só fiz isso para te ajudar a praticar o alívio próprio." Ela disse antes de sair com os mesmos arquivos que trouxe.
Aceno com a cabeça enquanto a vejo sair. E agora, o que eu faço? Me pergunto e, nesse momento, minha mãe me manda uma mensagem com o endereço do encontro.
Ela não me disse que dia seria, quero mandar uma mensagem ou ligar para ela e recusar, mas uma dor latejante vindo da minha cintura que me faz estremecer me obriga a responder algo completamente diferente.
"O que devo vestir?" Mando uma mensagem para ela, mesmo já sabendo a resposta.
"Qualquer coisa fica bem em você, querido." Ela me diz.
Hora de me vestir para a matança. Não faço muito além de colocar uma calça de moletom e alguns tênis de marca.
E sim, tenho um vestiário no meu local de trabalho.
Com uma calça de moletom e um moletom, pego as chaves do carro e vou para o endereço que minha mãe me enviou.
Não é um restaurante chique ou a cerimônia de abertura de um hotel 7 estrelas, é um clube, e um barato, algo que minha mãe nunca me colocaria para me convencer a acreditar na história dela, porque se ela estivesse mentindo, não seria a primeira vez.
Chloe Amagi, cabelo ruivo, olhos azuis, pele branca leitosa, olhos de gato.
Eu escaneio a sala procurando o perfil que corresponde às informações que tenho até vê-la em um vestido vermelho brilhante da Givenchy acenando com as mãos e parecendo deslocada.
Um sorriso lento se forma no meu rosto enquanto observo seus seios inocentemente balançando no vestido. As fotos não mentiram.
"Oi, sou Chloe Amagi, seu encontro para esta noite." Ela me dá um sorriso largo enquanto me aproximo dela no clube de strip.
Também notei sua leve entonação japonesa, minha mãe não disse que ela era americana?
"Hmm, sou Simon Rodriguez, você deve ter ouvido falar de mim." Digo enquanto me acomodo, lentamente tirando os olhos do peito dela para seu longo pescoço elegante e subindo até o rosto, apenas para ver a expressão de confusão nele.
"Por que, você não me conhece?" Pergunto com uma leve carranca e ela tem uma expressão culpada.
Essa é a primeira vez, ela nem me conhecia antes de me escolher.
"Ok, então..." É um pouco estranho para mim porque este é o primeiro encontro que nem sabe quem eu sou.
"Desculpe, vi sua foto no escritório do meu pai e precisava de um encontro, além disso, não estou acostumada com esta parte do país."
"Ohh." Digo, acenando com a cabeça e olhando ao redor por algo mais que possa me interessar.
Ela provavelmente é uma das garotas que só querem provar algo, mas fugiriam antes que chegasse a elas.
Pelo menos, fiz minha parte pela minha mãe.
"Também tenho algo para me desculpar, mas por favor, deixe-me usar você." Ela diz com uma expressão extremamente fofa enquanto joga o cabelo para trás, expondo ainda mais seu longo pescoço.
Elegante.