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64: O monstro que eu de alguma forma criei

O pânico me domina e eu me jogo contra a porta. Meus punhos ficam dormentes de tanto bater na porta, minha garganta está em carne viva de tanto gritar por ele, minha alma esmagada quando ele não volta. Eu não sou indefesa. Sou uma bruxa. Murmuro qualquer feitiço que conheço para tentar destrancar, a...