




Capítulo 3 Pílulas anticoncepcionais
George entrou e agarrou seu braço, jogando-a na cama sem pensar duas vezes.
Emma sentiu uma dor aguda no estômago e se virou, aterrorizada.
Seus dedos se destacaram quando ele agarrou o queixo de Emma, seus olhos eram uma mistura de raiva e um pouco de embriaguez.
“O que?” O olhar de George estava gelado, penetrando diretamente nela. “Depois do que você fez, acha que eu acreditaria em você?”
Seus olhos se voltaram para o peito exposto de Emma, ficando lascivos. Ele soltou o cinto e se aproximou.
“Vestido assim, você deve querer, certo? Eu vou te dar o que você quer!” George gritou.
Ele arrancou a camisola dela, expondo seus seios firmes com mamilos pequenos e duros.
Emma gritou, tentando se cobrir, mas suas mãos estavam mais rápidas, agarrando seus seios e apertando-os com força.
“Pare! Isso dói, por favor!” Emma gritou.
“Pare?” George soltou os seios dela e moveu a mão para a parte interna da coxa, tocando-a através de sua calcinha úmida. “Você é assim e está dizendo para parar? Que sacanagem!”
Com um puxão áspero, ele arrancou a calcinha dela, deixando-a nua na cama, com os seios altos, as pernas cruzadas, mas os pelos pubianos expostos.
George rapidamente tirou a roupa, afastando as pernas dela e pressionou sua ponta dura contra ela. Com um impulso, ele empurrou para dentro.
Emma sentiu uma lágrima dolorosa. “Não! Por favor, pare, está doendo!”
George, como um animal, empurrou com força, com as mãos ainda nos seios dela. Depois do que pareceu uma eternidade, ele finalmente se libertou.
Depois, George se limpou e adormeceu. Emma, esgotada e tremendo, se arrastou até o banheiro.
Na manhã seguinte, George já estava vestido, sentado no sofá com um olhar frio. Ele jogou uma caixa de pílulas anticoncepcionais nela, com a voz cheia de raiva. “Pegue isso agora. É melhor assim.”
Emma estava lá, com a mente acelerada, balançando a cabeça, seus olhos suplicando. Não, ela não podia tomar os comprimidos; eles prejudicariam o bebê!
Vendo a reação dela, George disse friamente. “Pegue! Você não tem o direito de ter meu filho!”
Emma apertou seu peito, sentindo ondas de dor. Ela esperava que o bebê mudasse as coisas entre eles, mas ela estava errada. Ela nem teve coragem de contar a George que já estava grávida.
“Tudo bem, eu aceito!” Ela abaixou a cabeça, sentindo-se pequena, mas determinada, planejando fingir. Ela colocou a pílula debaixo da língua e tomou um gole de água.
George a observava de perto, desconfiado.
Emma se sentiu culpada, com a mão tremendo enquanto segurava a xícara. Mas então o telefone de George tocou. Ao ver o chamador, ele respondeu rapidamente. Era Olivia Smith, mãe de Anna, sua voz entrou em pânico. “George, sou eu. Anna cometeu suicídio!”