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Capítulo 1 Uma promessa à beira-mar

Em uma praia ensolarada, a menina de dez anos Emma Jones estava ocupada procurando conchas bonitas. Ela pegou uma colorida, seu rosto iluminando-se com um grande sorriso.

"Ei, olha isso! George, você vai adorar!" Emma gritou, correndo até seu amigo, George Russell.

George, vestido como um pequeno garoto rico, estava sentado na areia com uma expressão triste. Ele olhou para Emma, cujo vestido estava desbotado de tantas lavagens, e uma faísca de curiosidade brilhou em seus olhos.

"Você está me dando isso? Por quê?" George perguntou, confuso.

"Porque você parece triste, e eu quero te animar." Emma sorriu, entregando-lhe a concha, sua voz cheia de esperança.

George pegou a concha e, pela primeira vez, sorriu. "Obrigado! Esta concha é realmente bonita, eu gostei."

"Ótimo! Você tem que ficar feliz a partir de agora." Emma sorriu, seu sorriso puro e brilhante.

"Eu vou!" George assentiu, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios.

Naquele verão, eles se encontraram na praia todos os dias e brincaram juntos.

Um dia, Emma pisou em um pedaço de vidro e cortou o pé. George a carregou até a clínica.

Enquanto ela estava deitada em suas costas, os tons dourados do pôr do sol pintando suas bochechas, o coração de Emma batia com uma mistura de dor e algo mais profundo.

Corando, ela apertou os braços ao redor do pescoço de George, "George, eu quero estar com você para sempre, brincando com você todos os dias."

Talvez fosse o calor do pôr do sol, mas George pensou por um momento e prometeu, "Quando crescermos, eu vou me casar com você!"

Aquela promessa parecia especialmente forte sob a luz do sol.

O tempo passou, e Emma cresceu.

Na festa de aniversário de um colega de classe, o clima estava animado, e Emma acabou bebendo um pouco demais. Segurando a chave de um quarto, ligeiramente embriagada, ela abriu uma porta e congelou ao ver a cena diante dela.

"George?" Ela olhou para George, meio deitado na cama. Ele havia se tornado um jovem bonito, mas Emma o reconheceu instantaneamente. Ele parecia um pouco fora de si, provavelmente bêbado também.

George olhou para cima, e Emma viu um lampejo de surpresa em seus olhos. Ela ficou emocionada, pensando que ele ainda a reconhecia depois de todos esses anos. Mas então, George a puxou para a cama.

Seu peito doía sob o toque áspero de George, um choque de dor e uma sensação perturbadora que borrava as linhas de sua consciência. Em seu estado atordoado, Emma mal processou o rápido desaparecimento de suas roupas.

As mãos quentes de George percorreram seu corpo liso e sexy, e ele não conseguiu se segurar mais. Ele abraçou sua pele fria e macia.

George suspirou de prazer, suas mãos explorando o corpo intocado de Emma.

A dor atravessou Emma. Ela queria escapar, mas a diferença de força tornava isso impossível.

O corpo ardente de George a prendeu, tomando-a de forma brusca. Ela não sabia quanto tempo durou, mas à medida que sua consciência desvanecia, George finalmente terminou.

Quando a mente de George clareou, ele olhou para a estranha machucada na cama, franzindo a testa. Ele sabia que tinha um forte autocontrole, e a perda de controle de hoje não foi apenas por causa do álcool.

Claramente, ele havia sido armado.

E quem quer que o tivesse armado tinha que estar ligado a essa mulher.

"George..." Emma sussurrou, mas no segundo seguinte, George agarrou sua garganta!

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