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Capítulo dois

Desliguei meu sistema, meus olhos se fechando enquanto me recostava na cadeira. A luz da manhã que entrava pelas janelas parecia desaparecer, substituída pela imagem assombrosa dela. A stripper. Minha agenda estava lotada, mas eu não conseguia me concentrar. Max tentou intervir, mas eu o dispensei, cancelando todos os meus compromissos.

O ar-condicionado começou a funcionar enquanto eu aumentava a temperatura, esperando que o frio clareasse minha mente. Mas minha mente continuava vazia, consumida pela lembrança de suas curvas, seus seios, sua dança hipnótica. Minha pele se arrepiou, e eu não pude evitar sorrir.

"Parece que alguém está tendo um sonho molhado," disse Max, sua voz carregada de diversão. Abri os olhos e o encontrei parado na minha frente, um brilho de conhecimento em seus olhos.

"Eu não te disse para bater?" rosnei, tentando esconder meu constrangimento.

"Eu bati, três vezes," Max respondeu, seu olhar desviando para o meu colo. Segui seus olhos, meu rosto esquentando ao perceber minha óbvia excitação. Rapidamente me cobri com um arquivo, tentando me recompor.

"Damien, o que está acontecendo?" Max perguntou, sentando-se ao meu lado. "Aquela garota da noite passada... que tipo de poder ela possui?"

Hesitei, minha mente correndo. "Eu não sei, Max. Mas o que eu sei é que o poder dela é dez vezes mais forte que o meu."

Os olhos de Max se arregalaram de incredulidade. "Como isso é possível? Você é único, Damien."

Balancei a cabeça, meus pensamentos consumidos pelo mistério dela. "Descubra tudo o que puder sobre ela, Max. Quero saber quem é o pai dela, qual é o histórico dela. Tudo."

Enquanto Max assentia e saía, eu não pude evitar me perguntar. Quem era ela? Uma bruxa? O pensamento me fez rir. Bruxas não me assustavam. Mas essa garota... ela era diferente.

PONTO DE VISTA DE CRYSTAL

Abri os olhos grogue, minha cabeça latejando como um tambor de baixo. "Ugh, por que minha cabeça parece que passou por uma centrífuga?" gemi, minha voz mal audível.

Adrian, meu melhor amigo e confidente, pairava sobre mim, seus olhos azuis brilhantes cheios de preocupação. "Ei, amiga! Bem-vinda de volta ao mundo dos vivos," ele disse, sua voz com um toque de diversão.

Lutei para me sentar, minha mente enevoada e meu corpo pesado como chumbo. "Como... como eu cheguei aqui?" gaguejei, meus olhos examinando o ambiente desconhecido.

Adrian me ajudou a sentar, seus braços fortes apoiando minhas costas. "Você desmaiou no pole dance ontem à noite, querida. Alguns caras aleatórios e Angel te trouxeram para casa."

Esfreguei as têmporas, tentando aliviar a dor de cabeça pulsante. "Desmaiei? Não me lembro de ter me sentido tonta..." Minha voz sumiu, minha mente correndo com memórias fragmentadas da noite anterior.

Adrian riu, seus olhos brilhando com alegria. "Angel disse que você está apenas estressada, e que pode descansar por enquanto. Você pode voltar ao clube hoje à noite se se sentir melhor."

Assenti, minha garganta seca e meu corpo doendo por completo. "Obrigada, Adrian. Te devo uma."

Enquanto eu cambaleava em direção ao banheiro, Adrian chamou, "Vou esperar lá fora, amiga. Tome seu tempo. Sua mãe está esperando por você."

A água morna do chuveiro ajudou a clarear minha mente, mas ela ainda estava enevoada. O que aconteceu na noite passada? E por que eu me sentia como se tivesse sido atropelada por um caminhão?


NO HOSPITAL

"Mãe, eu sei que se você estivesse aqui, não aprovaria eu ser uma stripper. Eu não teria sido uma se você estivesse comigo, mas eu não tive escolha, mãe. Tive que aceitar a oferta. O dinheiro que eu ganhava como garçonete não era suficiente para comprar seus remédios. E eu tinha que pagar pela sua cirurgia também. A única opção que me restava era aceitar o trabalho de stripper. Mesmo depois de tudo isso, você ainda não acordou. Por quê, mãe? Você está chateada comigo?" Enxuguei minhas lágrimas e sorri.

"Veja, mãe, eu não estou chorando. Sua filha é forte. Olha, eu comprei todas as suas comidas favoritas. Torta de maçã, sanduíche submarino, jambalaya, pão de milho, macarrão com queijo, asas de frango e pizza. Você pode comer tudo. Eu prometo que não vou pedir nada."

"Mãe, por favor, acorde logo, sinto muito a sua falta." Beijei sua testa antes de sair.

Ela está em coma há três meses, sem sinal de acordar em breve.


Enquanto eu caminhava pela calçada, perdida em pensamentos, meus braços estavam carregados de sacolas de compras. O sol quente batia em mim, e o doce aroma das flores em flor enchia o ar. De repente, uma bicicleta veio em minha direção, espalhando minhas compras pela calçada. "Meu Deus, você é cego?!" gritei, meu coração disparado.

O ciclista, um homem alto, de cabelos escuros e mandíbula marcada, me olhou com um toque de diversão. Ele parecia considerar fugir, mas meu olhar feroz o fez parar. "Seu filho da mãe!" gritei, minha voz ecoando pelos prédios. "Se você é homem o suficiente, por que não vem e me enfrenta, idiota!"

Para minha surpresa, ele deu ré na bicicleta e passou por cima das minhas compras novamente, esmagando os itens frágeis sob os pneus. "Minhas compras!" exclamei, meus olhos arregalados de incredulidade.

O estranho desmontou, seus movimentos fluidos e confiantes. "O que você está olhando?" ele zombou, seus olhos brilhando com arrogância. "Você arruinou minhas compras. Pague por elas," exigi, estendendo a mão.

Ele bufou, sua expressão incrédula. "Você sabe quem eu sou?" Mas eu mantive minha posição, meus olhos ardendo de determinação. "Eu pareço me importar com quem você é?"

Por um momento, nossos olhos se encontraram, a tensão palpável. Então, um sorriso lento se espalhou pelo rosto dele. "Estou bastante surpreso, muito impressionante," ele disse, sua voz profunda pingando sinceridade. Ele me entregou uma nota de 100 dólares. "Aqui, peço desculpas pelo dano."

Peguei o dinheiro, minhas compras não valiam nem de longe aquele valor, mas sua gentileza inesperada me desarmou. "Obrigada, Sr. Estranho Rude," disse com uma reverência, um sorriso brincando em meus lábios.

PONTO DE VISTA DE DAMIEN

"O que você descobriu?" perguntei a Max assim que ele entrou.

"O nome dela é Crystal Santiago. A mãe dela é apenas uma humana comum, e está em coma há três meses. A identidade do pai ainda é desconhecida. Ela trabalha como garçonete em um restaurante panorâmico e como stripper em um clube noturno. Ela tem 26 anos. Isso é tudo por enquanto," disse Max.

"26????" exclamei.

"Sim, você não acha que o que está prestes a fazer é abuso infantil ou, melhor dizendo, abuso de adulto? Quero dizer, você é um vampiro de 1000 anos e quer uma mulher de 26 anos," Max disse, rindo.

Lancei um olhar fulminante para ele.

"Desculpe, não quis dizer isso."

"Reserve o restaurante para hoje." Olhei para o relógio. Ainda faltam algumas horas antes de fecharem.

"Mas..." Max tentou falar.

"Você está tentando me questionar?" gritei. Já estava ficando irritado.

"Eu não ousaria. Desculpe." Ele se desculpou.

Olhei para ele e me acalmei. Max era uma das pessoas em quem eu confiava e não podia ficar bravo com ele, mas ele sabe que odeio ser questionado.

"Você sabe que odeio ser questionado. Não quis gritar com você." Achei estranho tentar falar de forma gentil.

"Você está tentando se desculpar comigo??" Ele me olhou chocado.

"Pode sair agora."

Ele se curvou e saiu.

"Para o meu escritório agora," disse ao telefone.

"Senhor, você me chamou?" minha secretária disse. Olhei para ela. Ela estava vestida como uma garota de clube. Seu vestido estava colado ao corpo, parando no meio da coxa. Seus seios estavam quase saindo do decote em V do vestido.

"Me faça uma massagem, meu ombro está doendo," disse, batendo no ombro.

Ela sorriu e ficou na minha frente, começando a massagear.

Seus seios estavam me encarando famintos, então enfiei meu rosto neles, e ela gemeu.

Estúpida vadia, era tudo o que ela queria.

PONTO DE VISTA DO AUTOR

Ela habilmente desabotoou a camisa de Damien e enfiou as mãos dentro dela, deslizando-as para baixo.

Damien sentiu seu "amiguinho" responder ao toque dela.

"Quer brincar de safada, hein?" Ele disse, tirando a roupa dela, desabotoando o sutiã enquanto os seios dela saltavam gloriosamente. Damien chupou um enquanto acariciava o outro.

"Mm, mm senhor..." Ela gemeu.

Ele segurou os dois juntos e tentou chupar os dois mamilos.

"Oh meu Deus..." Ela gemeu novamente, passando as mãos pelo cabelo dele. Ele mordeu o mamilo dela.

"Se você tocar no meu cabelo mais uma vez, vou mandar a cabeça dos seus pais como presente surpresa." Damien a advertiu.

Sem ela responder, ele a colocou na mesa, jogando os arquivos para longe enquanto a chupava do peito até o estômago.

"Mm, senhor, não pare." Ela gemeu mais alto.

Ela gemeu mais alto enquanto ele a penetrava com os dedos. Ela estava tão molhada.

"Venha aqui, chupe meu p**." Ela assentiu obedientemente. Enquanto eu abaixava meu jeans, ela brincava com a cabeça do meu p**.

Ele gemeu alto enquanto ela começava a chupá-lo devagar, engolindo tudo de uma vez. Ela apertou levemente suas bolas. E ele gemeu mais alto.

Ela era tão boa, a língua dela provocava a cabeça do p** dele. Damien sentiu-se crescer na boca dela enquanto ela continuava a engolir profundamente. Ela gemeu enquanto Damien começava a mover os quadris junto com o movimento dela. Ela estava constantemente gemendo e dando-lhe olhares lascivos, o que o excitava ainda mais.

Damien estava muito excitado e não podia esperar para se enterrar profundamente nela.

Ele a levantou enquanto apertava os seios dela. Girando a língua em torno de um dos mamilos eretos, ele beliscou o outro, fazendo-a gemer.

"Senhor, por favor, eu preciso de você dentro de mim." Ela implorou, gemendo.

Damien lentamente fez seu caminho até o clitóris dela, empurrando seu p** duro na vagina quente e molhada dela, estocando devagar. Ela moveu os quadris enquanto ele a penetrava mais forte. Da mesma forma, ela gemeu enquanto ele aumentava a velocidade.

A imagem da stripper, chorando na noite passada, de repente apareceu na cabeça de Damien.

"O que há de errado, senhor?" A secretária perguntou ao notar que ele parou de se mover.

"Saia, você está demitida!"

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