




Capítulo 2
Sameer, Agente Sameer Chohan. O homem por trás da fachada daquele mendigo desamparado era ele.
Por meses ele vinha procurando um peão para prender e levar o criminoso mais procurado ao altar da morte.
E agora finalmente ele havia conseguido.
Ayzel era perfeita para sua missão.
E ele começou a atraí-la. Depois do primeiro dia em que se encontraram, ele foi até o café onde ela trabalhava.
E então ele começou a visitar o café diariamente. E de alguma forma Ayzel sempre acabava servindo o café.
Era mais um dia normal.
"Ei, Ayzel, aquele garoto bonitinho está aqui de novo. Vai lá falar com ele, e por favor, desta vez não volte sem o número dele," sua colega de trabalho, Maria, piscou para ela.
Ayzel balançou a cabeça. Ela nunca se interessou por essas coisas. Seu único sonho era alcançar sua carreira dos sonhos.
Como de costume, ela foi até ele. Mas desta vez ela trouxe o pedido dele diretamente, sem nem perguntar. E serviu-o.
"Como você sabia que eu ia pedir isso?" ele perguntou com falsa inocência.
"Porque na última semana, você tem pedido a mesma coisa," ela respondeu com um sorriso educado.
"Mas hoje eu queria pedir outra coisa," ele respondeu em um tom sério.
As cores sumiram do rosto dela. Ele poderia reclamar com o gerente, era seu erro. Ela deveria ter perguntado antes de servir.
Ao ver o rosto dela, Sameer começou a rir.
"Ei, relaxa! Estou só brincando com você," ele disse.
Ayzel soltou a respiração que estava segurando. Ela começou a rir também.
"A propósito, eu sou Sameer. E o seu nome?" ele se apresentou.
Vendo a hesitação de Ayzel, ele apertou os lábios. "Tudo bem se você não se sentir confortável para falar..."
"Ayzel," ela o interrompeu e disse seu nome.
Os olhos de Sameer brilharam.
E foi assim que a amizade deles começou.
Sameer contou a ela sobre seu trabalho e outras coisas. Ayzel compartilhou todo seu passado e sonhos com ele. Sameer também não tinha irmãos e seus pais estavam mortos. Mas pelo menos ele tinha memórias com eles.
Ayzel nem sequer tinha uma foto de sua mãe. Só sabia o nome dela.
E eles falaram sobre gostos e desgostos.
Para Ayzel, Sameer era um policial corajoso, inteligente e honesto, que queria purificar o país dos criminosos.
Ele disse a Ayzel que poderia ajudar a conseguir um emprego em qualquer bom restaurante. Mas Ayzel disse que queria fazer isso por conta própria, sem influência de recomendações.
Depois de um mês de amizade, ele a pediu em namoro. Mas Ayzel educadamente recusou, dizendo que era muito cedo para ela. Por enquanto, ela só queria se estabelecer. Sameer aceitou a decisão dela de coração.
Mas eles prometeram ser amigos.
Outro mês se passou. Eles decidiram celebrar o aniversário de dois meses de amizade.
"Sameer, já se passaram dois meses, mas seu rato ainda não está pronto. Quando ela vai entrar na toca do leão? Espero que esta não acabe como a anterior." perguntou o chefe de Sameer.
"A armadilha já foi impressa nos jornais da manhã. Meu rato estará na toca do leão muito em breve." Ele soava como um verdadeiro demônio.
Enquanto isso, no café.
Ayzel estava limpando a prateleira quando Maria mostrou-lhe o jornal.
"Ayzel, olha, tem uma vaga de emprego. Uma família precisa de um Chef Pessoal. Além do salário, eles também estão oferecendo acomodação. E a família não é qualquer uma.
É a família Skindar. 'OS SKINDERS', olha menina, trabalhar para eles é maior do que trabalhar em um hotel cinco estrelas. Eles vão te deixar rica."
Ayzel pegou o jornal de Maria e leu o anúncio. A oferta era realmente tentadora. Porque o prazo para deixar o Orfanato também estava se aproximando.
A Sra. Khan também estava preocupada.
"Vou discutir isso com o Sameer," ela disse a Maria. Depois se concentrou no trabalho.
Maria se afastou e secretamente ligou para Sameer.
"Eu mostrei o jornal para ela. Tenho certeza de que ela vai aceitar." Ela estava sorrindo maliciosamente.
"Muito bem, muito bem. Você receberá sua gorjeta conforme o combinado," ele disse de forma perversa.
À noite, Ayzel encontrou-se com Sameer. Ela discutiu a oferta com ele.
Ela esqueceu de mencionar o nome da família.
Ela pediu a opinião dele.
"Bem, não há nada de errado em tentar. Mas só diga sim se o ambiente de trabalho te agradar. Se alguém te incomodar lá, estou a apenas uma ligação de distância." Ele levantou a gola da camisa.
"he hehe he, para com isso Sameer. Eu não vou trabalhar para uma família criminosa. Só tenho que cozinhar para eles." Ela ainda estava rindo.
"Oh, pobre Ayzel, você não sabe onde está se metendo," pensou Sameer.
"Eu só espero que desta vez eu seja selecionada." ela suspirou.
"Seriam tolos se rejeitassem minha super chef." Sameer aumentou sua coragem.
Então eles cortaram o bolo e celebraram a amizade.
O jantar estava acontecendo na Mansão dos Skinder. A cadeira principal estava ocupada pela senhora da casa, Aliya Skinder, a avó de Zain e Burhan Skinder. À sua esquerda estava sentado Zikria Skinder, pai de Burhan. E à sua direita, estavam sentados os dois meninos.
"Zain beta, amanhã algumas pessoas virão para o posto de chef. Estou apenas te lembrando porque você tem que tomar a decisão final, não posso me dar ao luxo de trocar de chef a cada 1-2 semanas." Aliya Khanum o lembrou.
Por causa de Zain, nenhum chef durava muito. Sua avó não conseguia mais cozinhar como fazia no passado. E ele não gostava da comida dos outros também. Ele preferia comida caseira. Raramente comia fora.
"Minha linda avó, o problema não é o chef. O Zain precisa de uma esposa habilidosa e sofisticada com atributos familiares, especialista em fazer rotis redondas." Burhan ilustrou sua teoria.
Zain deu um tapa na cabeça dele.
"Trocar de chef é mais fácil do que trocar de esposa," Zain disse despreocupadamente.
Seu tio também sorriu. "Mas filho, um dia você terá que se estabelecer com sua família."
Uma onda de emoção amarga passou pelo rosto dele.
"Vovó, estarei a tempo. Apenas certifique-se de que ninguém entre sem a verificação de segurança. Boa noite." Ele se levantou da cadeira e foi para o quarto.
Um por um, todos os outros membros também saíram.
Já era tarde da noite, mas Zain estava praticando sua habilidade assassina em um rato capturado.
O capturado estava quase meio morto. Mas Zain não mostrava nenhuma misericórdia.
Ele ainda estava continuamente socando. O homem já havia contado todas as informações que sabia.
"p..or..fa..vor, p..or..fa..vor..apenas me..me mate agora." o homem estava implorando.
"O nome. Dê-me o nome do seu mestre. E então eu te liberto da gaiola da vida."
As pernas e os braços do homem já estavam quebrados. Ele não estava mais amarrado. E por que amarrar um homem que não podia mover um único membro?
"Eu só... sei o in..ício do no..me. 'S' e nada mais."
"Ok. Hora de ir para o inferno." então ele atirou direto na cabeça dele e pediu para seu homem queimar o corpo.
Agora ele poderia dormir um sono tranquilo. Porque apenas o derramamento de sangue satisfaz sua besta interior, escondida sob seu corpo e rosto de deus grego.