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23. EVA: CHAMADA DE UM ESTRANHO

“Pai!” gritei enquanto corria pelo corredor com a toalha apertada debaixo do braço.

Não houve resposta, mas o telefone dele não parava de tocar. Soltando um suspiro, entrei no quarto dele e comecei a procurar o telefone, que encontrei na cômoda.

Franzi a testa ao ver o nome na tela. Quem diabos é Mo...