




Inacreditável
Isadora
Apesar de estar de olho no Lucchese desde que o vi naquela sala, honestamente duvidava das minhas chances de conseguir algo mais com o professor mais atraente e rigoroso da universidade.
No entanto, parece que minha percepção estava completamente equivocada...
“Ainda não acredito que estamos aqui juntos,” comentei, incapaz de me controlar.
“Que tal apenas aproveitarmos esses momentos e esquecermos todos os motivos que temos para não estarmos juntos?” Ele sugeriu, com um sorriso cativante em seu rosto bonito.
Suas palavras faziam muito sentido para mim. Sou sua aluna, metade da idade de Lucchese. Mas isso não me impediria de aproveitar aquela noite com ele.
“Então, acho que ainda não nos conhecemos direito…” brinquei, afastando-me de seu abraço e estendendo minha mão em cumprimento - Sou Isadora.
“Sou Matteo - Ele disse, entrando na brincadeira - Prazer em conhecê-la, Isadora.”
Antes que ele terminasse de falar, já estava me puxando de volta para seus braços e me beijando apaixonadamente.
“Quero mais.” Eu disse, ainda me sentindo insatisfeita e desejosa.
Aqueles momentos aproveitados em meio a uma multidão de pessoas não eram suficientes para saciar o desejo que sentia pelo meu professor. Eu preciso de muito mais.
“Quero passar a noite com você. Prometo que valerá a pena esperar,” Matteo sussurrou no meu ouvido, seu hálito quente me causando arrepios.
“Não tenho dúvidas disso,” eu disse, meu coração acelerado de excitação, e ele me puxou para a pista de dança.
Nossos corpos se moviam em sincronia, nossas mãos explorando os contornos um do outro como se tentassem memorizar cada curva.
À medida que a noite avançava, a música ficava mais alta e a dança mais desinibida. Matteo e eu não éramos exceção, deixando de lado as inibições enquanto dançávamos juntos. Era um lado dele que eu não tinha visto na sala de aula - relaxado, despreocupado e cheio de vida.
Matteo e eu parecíamos estar em nosso próprio mundo, envolvidos em nosso próprio ritmo em meio aos batimentos pulsantes da música animada. A química entre nós era inegável, e quanto mais tempo passávamos juntos, menos me importava com os motivos pelos quais não deveríamos estar juntos.
Em um momento, Matteo se inclinou perto de mim, seus lábios roçando meu ouvido.
“O que acha de ir ao meu apartamento comigo?” ele perguntou, sua voz sedutora, me deixando sem palavras.
Eu não tinha dúvidas de que meus olhos brilharam naquele momento com o convite do Professor Lucchese. Não pensei duas vezes antes de responder.
“Acho uma ótima ideia.”
O olhar de Matteo também brilhou de satisfação ao ouvir minha resposta rápida.
“Venha comigo.”
Matteo pegou minha mão, e só então me lembrei de que estava naquele lugar com meus amigos e que não podia simplesmente deixá-los lá sem uma explicação. Havíamos combinado isso antes de sair da nossa pequena cidade.
“Preciso avisar minha amiga que estou saindo com você.”
“Ah, claro. Notei que você está aqui com a Jennifer,” Matteo apontou com um sorriso um tanto cínico - Não reconheci os outros.
“Eles não estão no mesmo curso que Jennifer e eu.”
Matteo não parecia se importar que outros alunos pudessem nos ver juntos, e eu também não ia pensar nisso agora. Tudo o que eu queria era aproveitar ao máximo a oportunidade de estar com Matteo Lucchese.
Continuamos de mãos dadas, e eu o guiei até onde Jennifer estava. Devido ao barulho, falei perto do ouvido da minha amiga, avisando que estava saindo com o Professor Lucchese, e ela me olhou completamente atônita.
Entendi que, porque estava beijando Benny, ela não tinha notado nada do que estava acontecendo ao seu lado. Isso era algo que eu apreciava bastante. Só agora percebi que não me sentiria tão confortável sabendo que meus amigos estavam assistindo ao momento em que fui levada ao clímax no meio da multidão.
“Não acredito nisso,” Jennifer disse, olhando discretamente para o nosso professor.
Matteo estava esperando a uma certa distância, e quando percebeu que estava sendo observado, acenou rapidamente para Jennifer em um cumprimento.
“Nós também vamos embora com vocês agora,” Jennifer disse, chamando Benny e indo até onde Johnny estava.
Os três acabaram se juntando a nós, e todos fomos no carro de Matteo. Meus amigos tinham deixado o carro no hotel porque pretendiam beber, enquanto Matteo só tinha tomado refrigerante, como me contou no caminho até o veículo.
Sentei no banco da frente, enquanto Jennifer e os caras estavam no banco de trás. Olhei para o perfil focado de Matteo, e mais uma vez, a incredulidade tomou conta de mim, vendo-o tão sério e concentrado.
Ouvi um leve gemido vindo do banco de trás e olhei pelo retrovisor, sentindo-me imediatamente escandalizada pelo que estava acontecendo ali, porque Benny tinha abaixado os shorts e Jennifer estava simplesmente fazendo um boquete nele na frente de todos nós no carro, sem nenhuma vergonha.
“Ahhh... que boquinha gostosa…” Benny começou a gemer mais alto.
Olhei para Matteo e ele apenas sorriu, olhando brevemente no espelho também, enquanto Jennifer chupava nosso amigo com aparente destreza e eu começava a me sentir excitada com a cena.
O carro de Matteo era um SUV, muito espaçoso, e logo Jennifer estava de joelhos no banco de trás, com a bunda praticamente na cara de Johnny, enquanto se dedicava entusiasticamente a chupar o pau de Benny.
“Isso está ficando um pouco demais até para mim,” Johnny reclamou em tom de brincadeira.
Virei-me completamente para olhar o que estava prestes a acontecer naquele banco e vi o momento em que Johnny levantou o vestido preto apertado de Jennifer, revelando naquele instante que ela não estava usando calcinha.
Johnny simplesmente enterrou o rosto entre os lábios da buceta de Jennifer e começou a lambê-la ali mesmo, enquanto ela continuava a chupar nosso outro amigo.
“Oh, isso é tão bom!” Jennifer exclamou, tirando o pau de Benny da boca por um momento, mas rapidamente voltando a dar toda a sua atenção a ele.
Jennifer gemia descontroladamente, mesmo com um pau completamente enfiado na boca, enquanto podíamos ouvir os sons de Johnny chupando sua buceta, aparentemente encharcada com seus fluidos.
Cruzei as pernas, esfregando-as uma na outra, tentando controlar a pulsação que sentia na minha buceta, mas o desejo de ter algo dentro de mim estava se tornando incontrolável.
“Estamos perto,” Matteo falou. “Logo será a nossa vez de nos divertir.”
Ele estava certo, e pouco depois, Matteo estava entrando no que parecia ser a garagem de um prédio que não se parecia em nada com um hotel.
“Tenho um apartamento na cidade.”
Acredito que ele notou minha expressão confusa e esclareceu o fato, deixando-me bastante curiosa sobre sua vida fora da faculdade.
“Ahhhhh…” Jennifer quase gritou de contentamento, e imaginei que ela tinha chegado ao clímax porque seu corpo todo se contorceu em evidente prazer.
Mas Benny puxou a cabeça dela de volta para seu pau, enquanto o empurrava em sua boca de uma só vez.
“Engole tudo!” Benny comandou justo quando o carro entrou na garagem do prédio.
Jennifer não reclamou e engoliu todo o esperma que saiu do membro dele, lambendo os lábios com aparente prazer ao terminar.
“Vamos terminar essa festinha no meu apartamento,” Matteo disse, nos convidando a sair do carro e se dirigindo ao elevador.