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Momento aquecido

Não havia como negar o brilho nos meus olhos naquele momento. Não pensei duas vezes antes de responder.

"Preciso avisar minha amiga que vou embora com você."

"Claro. Percebi que você está aqui com a Jennifer," comentou Matteo, com um leve sorriso irônico nos lábios. "Os outros eu não reconheci."

"Eles não estão no mesmo programa que eu e a Jennifer."

Matteo não parecia preocupado com o fato de outros alunos nos verem juntos, e eu também não ia me preocupar com isso. Tudo o que eu queria era aproveitar essa chance de estar com Matteo Lucchese.

"Não acredito," disse Jennifer quando contei que ia embora com nosso professor.

Matteo esperava a uma pequena distância, e quando notou Jennifer olhando, acenou rapidamente para ela.

"Nós também estamos indo embora agora," declarou Jennifer, sinalizando para Benny e caminhando até Johnny.

Isadora

Os três acabaram se juntando a nós, e todos entramos no carro de Matteo. Meus amigos tinham deixado o carro no hotel, já que planejavam beber, enquanto Matteo, como me contou no caminho até o veículo, tinha ficado só no refrigerante.

Sentei no banco da frente, enquanto Jennifer e os rapazes se apertaram no banco de trás. Olhei para o perfil concentrado de Matteo, mais uma vez tomada pela incredulidade de vê-lo tão sério e composto.

Um leve gemido vindo do banco de trás chamou minha atenção, e olhei pelo retrovisor, escandalizada com o que estava acontecendo. Benny tinha abaixado os shorts, e Jennifer estava sem vergonha nenhuma, fazendo sexo oral nele, sem mostrar qualquer sinal de contenção.

"Ahhh... que boca doce," gemeu Benny, sua voz ficando mais alta.

Olhei para Matteo, que apenas sorriu de lado, também olhando brevemente pelo espelho. Enquanto isso, Jennifer continuava sua tarefa com aparente entusiasmo, e para meu choque, senti uma faísca de excitação ao ver a cena.

O carro de Matteo era um SUV espaçoso, e logo Jennifer estava ajoelhada no banco, com o traseiro praticamente na cara de Johnny enquanto ela mantinha o foco em Benny.

"Isso está ficando um pouco demais para mim," brincou Johnny, seu tom leve mas divertido.

Virei-me completamente, incapaz de me conter, a tempo de ver Johnny levantando o vestido preto justo de Jennifer. Foi quando todos descobrimos que ela não estava usando calcinha.

Johnny enterrou o rosto entre as pernas de Jennifer, dando prazer a ela com entusiasmo enquanto ela continuava a atender Benny com a mesma dedicação.

"Oh, tão bom!" gemeu Jennifer, tirando brevemente a dureza de Benny da boca antes de mergulhar novamente com ainda mais empenho.

Os gemidos abafados de Jennifer enchiam o carro, um testemunho de seu êxtase, mesmo com a boca totalmente ocupada. Os sons da atenção de Johnny à sua umidade eram inconfundíveis, misturando-se com seus gritos de prazer.

Pressionei minhas coxas juntas, tentando conter o calor pulsante dentro de mim. O desejo de algo, qualquer coisa, para aliviar a dor crescente dentro de mim estava se tornando insuportável.

"Estamos quase lá," disse Matteo, sua voz baixa e confiante. "Logo será nossa vez de nos divertir."

Ele estava certo. Momentos depois, Matteo entrou no que parecia ser a garagem de um prédio de apartamentos—nada parecido com um hotel, como eu tinha esperado.

"Eu tenho um apartamento aqui na cidade," explicou Matteo, provavelmente notando minha confusão. Seu comentário despertou minha curiosidade sobre sua vida fora da sala de aula.

"Ahhhhh!" O grito de puro prazer de Jennifer ecoou no carro, seu corpo tremendo enquanto ela alcançava o ápice.

Benny, no entanto, não tinha terminado. Ele guiou a cabeça dela de volta para ele, empurrando-se completamente em sua boca com um movimento deliberado.

"Engole tudo!" Benny ordenou assim que o carro parou na garagem.

Jennifer não hesitou, engolindo tudo que ele tinha a oferecer, lambendo os lábios com evidente satisfação quando terminou.

"Vamos terminar essa festa no meu apartamento," anunciou Matteo, saindo do carro e gesticulando para que o seguíssemos até o elevador.

Matteo Lucchese

Entrei no elevador do prédio onde meu apartamento ficava, acompanhado por cinco alunos. Entre eles estava Isadora, a que tinha perturbado minha paz de espírito desde o momento em que comecei a dar aulas para sua turma no quarto semestre.

Apertei o botão para o sexto andar e esperei as portas se fecharem antes de aproveitar a oportunidade. Agarrei a mão de Isadora e a puxei para mim, pressionando-a contra a parede de aço. Minha boca reivindicou a dela em um beijo profundo, minha língua explorando-a com fome, fazendo-a gemer suavemente só com meu beijo.

Ignorando a presença dos outros três alunos no elevador, deslizei minha mão pela perna dela, levantando-a para que ela ficasse montada na minha cintura, suas pernas de cada lado de mim.

Minhas mãos passeavam livremente pelo corpo dela enquanto eu pressionava contra o triângulo aquecido entre suas coxas. Mesmo através de nossas roupas, eu podia sentir a umidade irradiando dela, me deixando louco de desejo.

"Você é tão sexy," murmurei, mergulhando de volta em outro beijo ardente.

O elevador soou, anunciando nossa chegada. Sem hesitação, carreguei Isadora para fora, ainda trancado em um abraço apaixonado. Naquele momento, eu não me importava com quem poderia estar passando pelo corredor naquela hora da noite.

"Abre para nós," disse a Johnny, notando que Benny e Jennifer já estavam trancados em outro beijo ardente.

"Na hora, professor," Johnny respondeu, pegando as chaves que joguei para ele.

Entrei no meu apartamento com Isadora ainda nos meus braços, sem interromper nosso beijo por um momento. Johnny fechou a porta atrás de nós com um estrondo enquanto eu a carregava para o sofá, deitando-a gentilmente sem perder o contato com seus lábios macios e convidativos.

Desabotoei minha calça jeans, puxei para baixo minha cueca boxer branca e tirei meu pênis pulsante.

"Fica nua para mim," pedi a Isadora enquanto desabotoava minha camisa e a removia.

Ela me respondeu prontamente, tirando o vestido pela cabeça e depois o pequeno pedaço de tecido que chamava de calcinha, ainda deitada no meu sofá como uma deusa, suas bochechas vermelhas de excitação.

"Muito bem, Isa." Aproveitei a rapidez com que ela me respondeu. "Você sempre foi uma boa menina."

Ela sorriu ao me ouvir e me chamou com os dedos.

"Vem, professor... Eu quero você dentro de mim..."

"Você vai ter."

Ajoelhei no sofá e me encaixei entre suas pernas grossas e bem torneadas, admirando sua vagina depilada, toda molhada com seus fluidos e sentindo meu pênis responder instantaneamente ao estímulo visual.

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