"Você é minha," ele disse, cruzando ternamente o braço ao redor do meu corpo. Fiquei sem palavras, tentei fingir que ele não tinha poder sobre mim, mas meu corpo me traiu.

Apertada contra o peito dele, senti-me aliviada e apaziguada, só queria descansar e nunca sair daquele quarto, até ouvir uma voz vinda do nada me despertando desse pesadelo.

Sim, era um pesadelo. Como eu poderia sentir prazer envolvida nos braços desse homem?
Ele era o filho do assassino dos meus pais.
Mesmo que meu coração o desejasse, eu deveria lembrar que não havia lugar para esse sentimento.

Eu lutaria comigo mesma para afastar esse sentimento.
Eles pagariam.
O pai dele por matar meus pais, e ele por ser filho desse porco.
Ele tinha que pagar pelos pecados do pai.
Minha mente tinha que superar a emoção que eu sentia.


Companheiro do filho do meu alvo alfa da máfia

"Me conta, querido. Como você conseguiu acumular toda essa riqueza?"
"Você herdou ou foi você quem lutou para planejar tudo isso para alcançar essa abundância?" perguntei enquanto ajudava a arrumar o escritório dele.
Eu ajudava a tirar o pó de alguns livros e aproveitei para fazer uma investigação...

BRANQUELA