




Capítulo Seis
Seus dedos se agarraram ao cabelo dele enquanto sua boca a encontrava novamente, mais ternamente desta vez. Ele a trouxe de volta para si, prazer e dor colidindo em um segundo orgasmo. Bram segurou seus quadris o mais imóvel possível enquanto o sabor metálico doce percorria sua língua novamente, incapaz de se conter enquanto sugava sua carne sensível, saciando a fome ardente em seu estômago enquanto lhe dava prazer. Seus olhos cor de mel se arregalaram quando ela se levantou sobre os cotovelos, gritando enquanto seu corpo inteiro arqueava em direção à boca dele. Ele rosnou, forçando-se a se afastar dela, desesperado por mais. Ele puxou seus quadris para encontrarem os dele.
Ele enfiou seu pau duro e pulsante em sua buceta, encontrando seu grito com um rosnado. Bram investiu nela novamente, empurrando-se mais fundo, desesperado por liberação. Ele se forçou a desacelerar, deixando seu membro acender o desejo dela pela última vez. Ele escondeu seu rosto encharcado em seus cachos, tentando desesperadamente descer beijos eróticos pelo pescoço dela, querendo que ela gozasse com ele mais uma vez antes que tudo acabasse.
"Acho que vou desmaiar." Ela sussurrou, e seus dedos encontraram o clitóris dela novamente, puxando e torcendo gentilmente, desesperado para acabar com o menor de seus tormentos.
"Mais uma vez. Então você pode dormir por uma eternidade. Só mais uma. Goze para mim." A própria mão dela deslizou entre eles, dando a ele a chance de brincar com seu traseiro. Ela usou isso como um catalisador para seu orgasmo. Ele gemeu enquanto os dedos dela brincavam em seu membro e bolas. Sua buceta apertou enquanto seus dedos mergulhavam dentro dela, esfregando o comprimento do pau dele enquanto ele a devastava.
Ele estava à beira do êxtase, quando sua cabeça desceu até o seio dela. Ele a mordeu uma segunda vez, investindo nela repetidamente, em um frenesi. Ela gritou, seus dedos deixaram a posição íntima enquanto ela se agarrava freneticamente ao cabelo e ombros dele. Seu corpo tensionou enquanto ele se enterrava profundamente dentro dela, ondas de prazer percorrendo todo seu corpo enquanto a buceta dela pulsava incontrolavelmente ao redor dele, puxando-o mais fundo. Seu próprio corpo tensionou, ondas de formigamento o sacudindo; intensificadas pelas correntes de calor metálico que ele sugava dela. Finalmente veio a explosão. As últimas três horas da noite se fundindo em um momento de puro êxtase enquanto ele investia nela uma última vez. A buceta dela pulsava sobre ele enquanto ela pressionava seu corpo exausto contra o dele. Ele a segurou ali, seu corpo tremendo levemente enquanto o dela se sacudia sobre ele enquanto o último de seu prazer se esvaía.
Ele bebeu profundamente da fonte de vida dela, satisfeito enquanto ela começava a ficar mole. "Isso foi o mais incrível..."
Bram levantou a cabeça, pressionando seus lábios nos dela para o último beijo. "Sonhe docemente, você foi maravilhosa."
Sorrindo para ele, seus olhos cor de mel reviraram para trás. Ele deitou seu corpo mole no carpete. Ela não era nem capaz, em seu coma induzido pelo sexo, de ter medo do rosto manchado de sangue dele.
Bram caminhou até o outro lado de seu escritório, apertando um botão atrás de um livro encadernado em couro vermelho-sangue de Drácula. Um refrigerador do tamanho de um caixão surgiu debaixo do bar, relativamente perto do corpo. As luzes do bar se acenderam e a música parou. Apenas alguns retardatários restavam, nenhum dos quais eram amigos da beleza morena. Eles devem ter assumido que ela encontrou um jeito de ir para casa, ou que ela tinha saído para transar com o belo canalha com quem ela estava dançando a noite toda.
Bram voltou ao seu bar, usando uma toalha molhada para se limpar. Ele acendeu um cigarro e sentou-se no sofá de couro vermelho, observando a mulher. Sangue escorria sobre seu corpo nu. Sua pele tinha ficado pálida, e seu coração estava lentamente parando. Ela não sentiria dor ao escorregar para a morte. Ele preferia assim.
Ele apagou o cigarro, inclinando-se para levantar a beleza em seus braços. Ele a carregou até o refrigerador, que chiou e fumegou ao abrir. Era mais profundo e grosso do que parecia; paredes de ambos os lados de um vazio seguravam blocos de gelo seco.
Ele baixou o corpo no vazio, cruzando suas mãos sobre o peito e ajeitando seu cabelo. Ele contemplou transformá-la. Ele poderia até que o coração dela parasse. Ele sempre pensava nisso, mas sabia bem o suficiente que não podia, não importava como sua consciência o trataria nos próximos dias. Ele sempre se arrependia do monstro que era. Mas não podia ser evitado.
Bram voltou ao livro, apertando o botão para que o caixão deslizasse de volta ao lugar. Parecia novamente uma seção da parede. Ele juntou suas roupas, jogando todos os vestígios do curto tempo juntos em um monte no carpete.
Ele enrolou o carpete, carregando-o até o canto onde o apoiou. Alguém viria para se livrar dele assim que soubessem que ele tinha terminado. Ele voltou à sua mesa, abrindo a gaveta de baixo. Uma nova camisa e calças esperavam por ele, combinando exatamente com o que ele vestia antes.
Ele as vestiu. Os últimos retardatários estavam sendo conduzidos para fora agora. Ele saiu do escritório, caminhando calmamente até o bar. "Um com gelo e uma água." Ele jogou sua jaqueta.
"Pode deixar, chefe." O barman sorriu, limpando o bar de cerejeira. Bram bateu na madeira, acenou com a cabeça e saiu pela porta da frente.