"Seu sangue é divinamente delicioso, pequena humana..."

Ele é um príncipe vampiro, e eu sou apenas uma garota humana em seus braços, como uma boneca frágil. Sei que ele geralmente não deixa os doadores de sangue vivos por muito tempo, isso é um mistério para mim.

"Prometo ser mais gentil desta vez...", ele sussurra, e eu gemo, segurando seus ombros enquanto sinto seus dentes afiados perfurarem minha pele.

Sinto ele apertar meu pescoço um pouco mais forte, e isso está me excitando ainda mais.

Sinto ele se afastar rapidamente de mim, e me sento na cama, colocando as mãos no pescoço e sentindo minha pele doer.

"Quero fazer muito mais do que apenas te morder, Sophia, mas estou me controlando ao máximo porque não quero te machucar, pequena humana...", ele sussurra, olhando para meus lábios.

Ele não coloca os dedos dentro de mim, apenas continua acariciando meu clitóris de uma maneira que me faz sentir todo o prazer que ele está me dando agora.

"Oh!"

***

O mundo foi dominado por vampiros e lobisomens.

Sophia cresceu em um mundo onde os humanos são escravos feitos pelos vampiros, ela cresceu em um mundo onde os vampiros governam sobre os humanos. Tudo mudou desde a dominação do mundo por criaturas sobrenaturais.

Os piores pesadelos de Sophia se tornaram realidade, vampiros e lobisomens agora existem.
A jovem fará uma escolha muito importante para salvar a vida de sua mãe, Sophia se tornará a doadora de sangue de um príncipe vampiro, ela não quer isso, mas é a última opção que ela tem.

Sophia viu seu pai ser morto por vampiros e sempre odiou criaturas sobrenaturais, mas tudo mudará quando a jovem humana se apaixonar por um lobisomem protetor.

Adam é um dos lobisomens mais fortes e é um dos guardas do castelo dos vampiros, o trabalho de Sophia nunca envolveu sentimentos, mas ela perceberá que está apaixonada por um príncipe vampiro e por um lobisomem protetor.

Quem Sophia escolherá?


Doador de sangue do Príncipe Vampiro

**SOPHIA**
*Um barulho muito alto.
É o que eu ouço enquanto meu pai continua correndo comigo pelas ruas da cidade, eu mantenho minha cabeça apoiada em seu ombro desejando que esse barulho alto acabe.
“Papai!”, eu grito abraçando-o mais forte, sentindo-o correr mais rápido me segurando firmemente em...

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