005
JULIA
"Julia, Lisa, podem vir aqui, por favor."
"Ouçam, o Scott está chamando," eu disse.
"O que você acha que ele quer?" Lisa perguntou.
"Só há um jeito de descobrir," eu disse.
Saímos da piscina e nos juntamos às pessoas sob o toldo. Scott estava segurando duas coleiras. Só de vê-lo segurando uma coleira novamente já comecei a me excitar. Todos os outros estavam assistindo com expectativa. Escravos começaram a trazer itens para o almoço. Saladas, frutas, água, estavam sendo dispostas em uma mesa na outra extremidade do toldo em tigelas de gelo.
"Vocês duas pareceram relutantes em desistir da escravidão ontem," Scott disse. "Conversei com todos aqui e eles acham que estou cometendo um erro ao desistir de duas maravilhosas escravas sexuais. Estou reconsiderando minha posição. Vocês aceitariam usar uma coleira novamente como minhas escravas sexuais?"
"Claro, senhor," Lisa disse.
"Você tem certeza, Scott?" eu disse. "Ontem você estava muito relutante em continuar. Agora que sabe que estou grávida, parecia ainda mais improvável que você quisesse que eu continuasse."
"Eles fizeram alguns pontos muito bons. Acho que seria tolice não considerá-los. Estou perfeitamente disposto a tentar."
"Você tem certeza, Scott?"
"Absoluta."
Ajoelhei-me na frente dele. "Então estou disposta a aceitar sua coleira novamente, Mestre."
Lisa ajoelhou-se ao meu lado. "Eu também, Mestre."
"Excelente," Mestre disse. Ele colocou as coleiras em nossos pescoços. Senti-me entrar no espaço submisso novamente, minha buceta se molhando, ficando pronta para transar. Era tão delicioso. Então Mestre me pegou de surpresa. "Vou deixar vocês aqui com o Sam por três semanas."
"Mestre?" eu disse, em pânico. "Você não pode. Temos um ultrassom na quarta-feira."
"Não se preocupe com isso," Sam disse. "Brianna vai nos emprestar a limusine dela no dia para levá-las ao seu compromisso. Podemos mantê-las nuas na limusine até chegarmos lá, nos dá muito tempo para transar durante a viagem."
"Se você quer minha coleira novamente, ficará aqui com o Sam. Virem-se e encarem seu Mestre temporário, escravas," Scott disse. "Ele disse que garantiria que vocês tivessem um tempo fantástico aqui. Até as escravas lésbicas me dizem que ele é ótimo na cama, não é, Zoe?"
"Claro, Mestre Scott," Zoe disse. "Mestre Sam sabe o que fazer com seu pau para manter uma escrava feliz."
"Mestre, eu não posso deixá-lo sozinho. Você ficaria completamente só."
Sam disse, "Eu não aceitaria as escravas do Scott sem uma troca. Chantelle, pode vir aqui, por favor."
A bela escrava negra que nos preparou o café da manhã ajoelhou-se ao lado de Sam. "Chantelle, vou te dar ao Scott pelas próximas três semanas em troca do empréstimo das duas escravas dele. Você cuidaria bem dele, não cuidaria?"
"Claro, Monsieur. O que você desejar. Vou cozinhar e limpar, chupar o pau dele, o que ele quiser."
"Ela é a segunda melhor chupadora de pau que já encontrei," Sam disse. "Só perde para minha esposa, que infelizmente tem que trabalhar, senão eu a daria para o Scott também. Seria uma troca justa; duas por duas. Ele terá que se contentar com a Chantelle, mas não vai se arrepender, tenho certeza. Ela o receberá na buceta, no cu. Nenhum buraco será poupado, certo, Chantelle?"
"Claro que não, Monsieur. Sua escrava é uma vadia de três buracos com certeza."
O corpo nu de Chantelle se esfregou contra o corpo do Mestre e ela o beijou, a vadia negra.
"Vão em frente," Mestre disse, "olhem para seu Mestre temporário. Ele dirá o que espera de vocês e eu espero que obedeçam a ele em tudo."
Eu me virei lentamente para encarar Sam. Lisa fez o mesmo.
"Por que estão com essa cara triste, escravas?" Sam perguntou. "Seu Mestre me disse que a razão pela qual ele não pode aceitar sua escravidão mais é porque ele acha difícil vê-las com outros homens. Trocando escravas por três semanas, ele não terá que assistir enquanto nós as penetramos duplamente e triplamente. Vocês estarão transando de manhã, à tarde e à noite. Há dois dominantes aqui, e com alguns telefonemas, podemos trazer vários outros antes do jantar. Isso sem contar as escravas que vão querer provar suas bucetas. Vocês nunca conheceram um grupo melhor de lambedoras de buceta. Toda mulher que já experimentou a língua de Monique diz que ela é a melhor que já tiveram. Vocês não terão tempo para descansar, serão fodidas tão frequentemente. É isso que vocês querem, não é? Scott disse que era o tipo de romance que vocês gostavam, serem obrigadas a servir várias pessoas, todos os buracos usados, muitas vezes todos ao mesmo tempo. Só porque ele não pode assistir, não significa que vocês não possam aproveitar, certo?"
"Sam, Mestre Sam," eu gaguejei, "nada disso significaria nada para mim se meu Mestre não estivesse aqui. Eu renuncio à minha escravidão se não for para estar com meu Mestre."
"Eu sou seu Mestre agora, escrava. Pelo menos por três semanas. Por que deveria importar para você se seu Mestre não está aqui? Você quer que ele testemunhe outras pessoas violando seu corpo?"
"Não, senhor. Não é isso." Eu estava procurando o que mais queria dizer. Por que o Mestre me daria?
"Exibam-se, escravas," Sam latiu, não aceitando argumentos.
Eu pulei de pé. Lisa também. As treinadas da Senhora Dark respondem rapidamente às ordens de um Mestre.
"Zoe, verifique se Julia está excitada. Marcia, verifique Lisa. Me digam se elas estão molhadas."
Zoe passou o dedo pela minha buceta, mostrando minha umidade para Sam. Marcia fez o mesmo com Lisa. Zoe lambeu o dedo depois, então me beijou, sussurrando, "Você tem um gosto delicioso. Eu serei uma das que vai te foder." Eu tremi.
"Muito molhada, Mestre Sam," Zoe garantiu.
"O mesmo com esta aqui, Mestre," Marcia disse. "Ambas são vadias escravas quentes."
"O que é então, escravas? Vocês estão molhadas, quentes, vadias escravas excitadas. É óbvio que estão excitadas com a escravidão. Scott disse que vocês gozavam frequentemente enquanto eram penetradas em todos os três buracos. Não podem me dizer que não gostam de ser fodidas por várias pessoas. Todos aqui podem ver o quanto vocês são escravas quentes. Por que seu Mestre precisa testemunhar isso?"
"Porque eu fazia isso por ele, Mestre Sam," eu disse. "As melhores fodas que tive, os melhores orgasmos que tive, foram com ele, mesmo antes de minha escravidão começar. Claro, você pode me fazer gozar. Minha escravidão garantirá que eu tenha orgasmos, mas sem meu Mestre, não significaria nada. Eu quero gozar por ele, porque ele quer que eu goze, não por algum estranho qualquer. Ele queria que eu experimentasse todos os aspectos da escravidão e eu experimentei, mas foi um presente dele para mim, uma chance de experimentar algo que eu sonhava. Você me fodendo não significa nada sem meu Mestre."
"Não tenho certeza se entendo, escrava. Scott disse que você lia romances de harém reverso o tempo todo. O objetivo de conceder sua escravidão era te dar o que você desejava. Ele está tentando fazer isso agora, te dar tudo o que você quer sem ter que observar isso acontecer. Podemos te foder de todas as maneiras possíveis. Não é essa a sua fantasia?"
"Não sem meu Mestre."
"Você quer que ele veja seu corpo sendo violado? Você quer que ele testemunhe você gritando de prazer enquanto outras pessoas te fodem? É isso que você está me dizendo? É isso que estou ouvindo."
"Não. Não estou dizendo que quero que ele me veja sendo fodida por outros. Eu quero que ele me foda, que me faça gritar de prazer. Ele é meu Mestre, meu Mestre natural. Eu quero que ele me foda. Não me importo se mais alguém me fode."
"Isso não é o que ele pensa, escrava. E você, Lisa? O que você quer?"
"Eu não quero ser deixada aqui com um monte de estranhos que eu não conheço e não me importo. Eu amo o Scott e amo a Julia e confio nos dois. Sei que eles nunca fariam nada para me machucar. Não sei nada sobre você. Se Scott quer que eu fique e confia que estarei segura, suponho que ficaria porque confio nele, mas não quero. Preferiria muito mais ir para casa com ele e Julia. Eu amei servir como sua escrava. Isso não significa que eu amaria servir como escrava de qualquer outra pessoa."
"O quê? Você não gostou de foder vários homens e mulheres?" Sam perguntou.
"Claro que gostei. O que não há para gostar? Mas não foi por isso que quis me tornar escrava do Scott," Lisa respondeu.
"Por que você quis ser escrava dele?" Sam perguntou.
"Porque eu podia ver o quanto a Julia estava aproveitando sua escravidão. Mesmo antes de ser fodida por alguém além do Mestre dela. Porque eu amo e confio no Scott. Porque a Julia foi altruísta o suficiente para me incluir. Definitivamente não foi para ver quantas pessoas eu poderia foder. Eu era solteira e podia foder quem eu quisesse. Não era o que eu queria. Eu estava infeliz."
"Vocês têm certeza, escravas? Porque eu prometo que vou proporcionar um ótimo tempo para vocês. Orgasmo após orgasmo. Perguntem a qualquer um aqui. Vocês não ficarão desapontadas com o prazer."
"Tenho certeza, Mestre Sam," eu disse. "Eu nem me importo se ele levar a Chantelle para casa com a gente e foder ela até não poder mais. Eu só quero ir para casa com ele."
"Essa é sua resposta final também, Lisa?" Sam perguntou.
"Com certeza. Resposta final."
"Parece que não temos um acordo, Scott. Nenhuma dessas escravas está interessada em múltiplos parceiros. Tudo o que parece importar para elas é você. Acho que pode tê-las de volta. Você terá que colocar a coleira nelas de novo. Minha escrava fica irritada quando não está usando a dela."
Senti as mãos do Mestre na parte de trás do meu pescoço removendo a coleira que ele tinha acabado de colocar. Ele a entregou de volta a Sam, que a colocou no pescoço de Marcia.
"Isso significa que não sou mais sua escrava, Mestre?" perguntei, com lágrimas nos olhos, me perguntando se tinha abandonado minha escravidão pela última vez.
"Não. Isso significa que temos que colocar a sua de volta quando chegarmos em casa. Você ficará nua pelo resto do tempo aqui. Escravas não têm roupas."
Ele beijou a parte de trás do meu pescoço e eu me virei para ele, colando meu corpo contra o dele, beijando, ansiando para ser tomada por ele agora.
"Me fode, Mestre."
"Eu ouviria ela, Scott. Quem sabe o que uma vadia escrava necessitada fará quando precisa gozar," Sam disse. "Ela pode acabar fodendo qualquer um."
"Ninguém além de você, Mestre," eu sussurrei, "ninguém além de você e Lisa."
"Alguém tem uma cama que aguente um Mestre e duas vadias escravas excitadas?" Mestre perguntou.
Brianna riu. "Vocês não querem comer primeiro?" Ela perguntou.
"Comemos há algumas horas. Posso esperar até mais tarde para comer."
"Vocês podem usar a minha," Brianna disse, "mas façam suas escravas limparem depois. Não quero dormir na mancha molhada de vocês. Zoe, você pode mostrar onde é?"
"Claro, Senhora. Será um prazer."
Mestre removeu a coleira de Lisa e a entregou a Zoe. Ele pegou nossas mãos e seguimos Zoe até o quarto de Brianna. Zoe abriu a porta para nós.
"Bem-vinda à irmandade," Zoe sussurrou para mim enquanto Mestre nos levava para a cama.
Ela fechou a porta atrás de nós.