003
JULIA
"Prazer em vê-los novamente, Scott e Julia," disse Brianna. "Zoe me contou que Julia recentemente se submeteu a você como escrava sexual."
"Foi uma coisa temporária," respondeu Scott. "Notei que Julia continuava lendo romances sobre escravidão e perguntei se ela gostaria de experimentar a coisa real em vez de apenas ler sobre isso. Então, demos três semanas para ela ter uma ideia de como seria a escravidão. Terminou ontem."
"Como você gostou, Senhora?" Marcia me perguntou.
"Eu adorei," respondi. Era estranho ser chamada de Senhora. Eu tinha sido uma escrava por três semanas e agora alguém estava me chamando de Senhora, assim como eu costumava fazer ao me dirigir a uma não-escrava.
"Eles me informaram quando chegaram que Julia está esperando um filho agora," Zoe acrescentou. "Scott descobriu ontem que vai ser pai pela primeira vez. Acho que eles podem ter um bebê pouco tempo depois de mim. Também soube que Julia não foi a única a ter servido como escrava. Lisa também foi escrava de Scott por um período."
Todos nos parabenizaram pelo anúncio da nossa chegada iminente e olharam com renovado interesse para Lisa.
"Você também não está mais usando coleira," Brianna observou.
"Com Julia não participando mais da submissão como escrava sexual, Scott não achou apropriado manter outras escravas," Lisa respondeu. "Voltei a ser apenas amiga e vizinha."
"Você também gostou da sua escravidão pelo tom da sua voz?" Brianna disse.
"Muito," Lisa respondeu. Segurei sua mão brevemente, apertando-a.
"É porque Julia está grávida que ela não está mais servindo como sua escrava?" Brianna perguntou.
"Não," Scott respondeu, "terminou antes de eu saber que ia ser pai. Tive meus motivos para querer parar que não tinham nada a ver com a gravidez."
Todos assentiram pensativamente.
"Você quer um menino ou uma menina, Senhora?" Marcia me perguntou.
"Tanto faz. Não tenho preferência. Parte do motivo de estarmos aqui é porque Scott quer ficar mais em casa, então ele está vendendo parte do seu negócio para um amigo e colega de trabalho. Zoe estava cuidando da papelada da venda."
"Que tipo de negócio?" Sam perguntou.
"Construção de casas," Scott respondeu.
"Aqui por perto?" Sam perguntou.
"Em Fresno," Scott respondeu.
"Está um dia quente," Brianna disse, "e vocês tiveram uma longa viagem. Gostariam de dar um mergulho na piscina antes do almoço ser servido?"
"Não trouxemos trajes de banho, Brianna," respondi.
"Alguém aqui parece se importar se vocês nadarem pelados?"
Eu ri, dizendo, "Não. Todos parecem bem confortáveis." Olhei para meu marido. "Você se importaria, Scott?" perguntei, meus olhos rapidamente se voltando para Sam. Eu não era mais uma escrava e Scott poderia ter um problema com sua esposa se despindo na frente de outro homem, embora eu duvidasse que ele se importasse se eu estivesse nua na frente das mulheres.
"Se Sam se sente à vontade para exibir sua bela esposa para todos, acho que não devo me opor se a minha também estiver nua," Scott respondeu. "Se você quiser nadar, fique à vontade."
"Lisa, um mergulho rápido na piscina?" perguntei.
"Parece ótimo," Lisa disse.
Ela se levantou e começou a tirar a roupa. Eu fiz o mesmo e estava consciente de muitos olhos observando enquanto eu tirava minhas coisas, sentindo-me mais constrangida do que transando na frente das pessoas no Dia da Memória. A escravidão realmente eliminou muitas das justificativas sociais que tínhamos para a nudez. Despir-se como uma pessoa livre é mais embaraçoso do que transar como escrava. Finalmente completamente nua, peguei a mão de Lisa e fomos para a piscina.