Três reis da máfia deram lances por ela.

***

Ela era casada com o Alfa que nunca a tocava. Ninguém a respeitava. Sempre viveu como um rato, andando na ponta dos pés ao redor de todos, pedindo desculpas para as pessoas que pisavam em seu rabo.

Então, ela fugiu.

No novo bando, ela pode parecer uma ômega desonrada, mas finalmente está livre! Até que...

***

Celine acordou lentamente. Tentou abrir os olhos, mas estava escuro. Sua cabeça girava, e ela se sentia enjoada, como se tivesse bebido, mas não tinha...

Onde ela estava? O que estava acontecendo?

O barulho do lado de fora era alto demais para que ela entendesse alguma coisa. Tentou se mexer para descobrir o que estava acontecendo.

Na parte inferior da gaiola em que estava, a luz piscava.

"Dez mil? Alguém dá dez mil?"

Celine manteve os olhos bem fechados, enfrentando a terrível realidade de que estava sendo leiloada.

"Quinze!"
"Dezesseis!"
"Dezenove!"

Ela ignorou os aplausos.

"Quinhentos mil," outra voz poderosa falou, e Celine sentiu seus joelhos fraquejarem.

*O que estava acontecendo? Isso não estava certo*... Ninguém deveria querer ela, então por que...

O leiloeiro não fez uma pausa desta vez, a excitação em sua voz era palpável enquanto os lances só subiam cada vez mais.

Celine conseguiu identificar três pessoas principais que estavam dando os lances, deixando os outros para trás.

***

Celine é a órfã Luna do Bando Pedra da Lua. Ela é odiada pelo bando e tratada como a mais fraca, apesar de sua posição. Após anos suportando as traições de seu companheiro, o Alfa do Bando Pedra da Lua, e os maus-tratos dos membros do bando, ela decide partir, fugindo para a Cidade do Recife para começar uma nova vida.

Seus planos são instantaneamente interrompidos quando ela é sequestrada e leiloada, sendo comprada por ninguém menos que um dos Reis Alfa da Máfia que comandam a Cidade do Recife, Asher Knight.


O companheiro cativo

"Moça, você está bem?" Uma Ômega que Celine nunca tinha visto antes se aproximou dela.
Celine estava prestes a ignorar a pergunta, mas a Ômega parecia tão genuína e ela realmente não estava bem. "Não muito," ela admitiu.
A Ômega sorriu para ela, seu batom seco rachando. "Às vezes é assim," ela simpa...

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