




Um para amar outro para abusar 6.
CapĂtulo 6.
Ponto de Vista de Emily aviso de gatilho
Acordo sozinha no escuro, suspiro de alĂvio. Pelo menos quando estou sozinha, nĂŁo estou sendo abusada. Preciso tentar encontrar uma maneira de sair antes que acabem me matando. Tento me virar quando percebo a quantidade de calor ardente irradiando por todo o meu corpo. Estremeço de dor enquanto minhas mĂŁos, ainda amarradas acima de mim, estĂŁo dormentes pelo sangue que escorre delas.
Tento mover os dedos, ouço a porta se abrir e meu coração para, congelo, tentando não me mover ao ouvir uma voz pequena.
"VocĂȘ estĂĄ acordada, senhorita?" A voz pequena pergunta, fico em silĂȘncio sem mover um mĂșsculo.
"Estamos apenas trazendo comida para vocĂȘ, nĂŁo vamos machucĂĄ-la." Ela diz novamente enquanto a menção de comida faz meu estĂŽmago roncar. Ela entra e acende a luz, fazendo-me me afastar.
"NĂŁo vamos machucĂĄ-la, estĂĄ tudo bem." Ela diz, olho para cima e noto duas meninas pequenas que parecem idĂȘnticas. Elas tĂȘm lindos cabelos longos e pretos, nĂŁo parecem ter mais de 16 anos. Elas se aproximam de mim fechando a porta atrĂĄs delas. Uma das meninas estende a mĂŁo enquanto eu me encolho, ela diminui a velocidade olhando para mim com tristeza nos olhos enquanto desamarra uma das minhas mĂŁos, que cai ao meu lado formigando enquanto o sangue começa a voltar.
"Quem sĂŁo vocĂȘs?" Eu pergunto.
"Meu nome Ă© Pepper, e esta Ă© minha irmĂŁ Poppy." Uma delas diz enquanto aponta para a outra menina que se parece exatamente com ela.
"Somos empregadas na casa da alcateia, pertencemos ao Alfa Romeo da alcateia Pedra de Sangue." Pepper diz suavemente.
"Crianças ĂŽmega na alcateia sĂŁo empregadas atĂ© completarem 18 anos, depois que envelhecemos, as fĂȘmeas sĂŁo deixadas para satisfazer os machos sem parceiras e os machos sĂŁo deixados para treinar agressivamente e lutar. Nossos lobos sĂŁo alguns dos mais fortes do paĂs, a alcateia tem lobos fortes, mas um lĂder fraco." Ela diz baixinho olhando para baixo enquanto puxa um pano e uma tigela de ĂĄgua morna de uma pequena cesta de suprimentos de primeiros socorros.
"Vamos limpar vocĂȘ, e vocĂȘ pode comer algo." Ela diz docemente tentando ao mĂĄximo fingir um sorriso. Viro-me enquanto elas começam a limpar o sangue seco da minha pele. Meu corpo arde enquanto elas limpam as feridas abertas, nĂŁo consigo nem contar quantas sĂŁo, pois a dor se espalha a cada passada do pano. Elas colocam creme em cada corte, envolvendo-os em gaze.
"Lamentamos muito que vocĂȘ esteja nesta situação." A outra menina diz suavemente, incapaz de levantar os olhos para mim.
Nenhuma delas falou o resto do tempo em que estiveram no quarto comigo, a aura mudou para uma tristeza profunda. Assim que estĂŁo terminando, a porta se abre agressivamente e dois homens enormes entram pela porta.
"FORA!" Eles exigem enquanto as gĂȘmeas pegam suas coisas rapidamente em pĂąnico, saindo pela porta e me deixando deitada ali, indefesa, na frente dos lobos famintos.
Sinto meu coração acelerar enquanto eles caminham em minha direção, desabotoando as calças, eles me encaram com um sorriso diabólico. Sinto as lågrimas se acumularem atrås dos meus olhos enquanto viro a cabeça para longe deles, tentando não chorar. Ouço a cama se mover enquanto um dos homens sobe ao meu lado e meu corpo se enrijece de medo enquanto ele me empurra para o lado. Seguro minhas correntes enquanto ele afunda seu membro duro e inchado em mim, eu gemo e o segundo homem fica na minha frente, traçando meus låbios com sua cabeça enquanto me recuso a abrir a boca.
"Abra, vadia!" Ele comanda.
Fecho os olhos ainda me recusando a abrir a boca. Ele me då um tapa forte no rosto, eu engasgo enquanto ele se enfia profundamente na minha boca e eu mordo com força, ele grita me batendo no rosto novamente. Ele agarra meu rosto me segurando na frente dele, incapaz de me virar, minha pele queimando sob seu toque enquanto ele machuca meu rosto. Não consigo evitar sorrir com a dor dele, o que só o irrita mais.
"Sua vadia estĂșpida." Ele grita comigo, me socando no estĂŽmago, o prĂłximo soco atinge minhas costelas e eu começo a chorar. O primeiro lobo se retira, me penetrando no Ăąnus sem aviso, me fazendo gritar enquanto ele me puxa para cima dele. Minhas costas no peito dele, ele puxa minhas pernas para baixo, prendendo-as na cama ao lado dele, me mantendo aberta para seu amigo.
Penetrando profundamente em mim, permitindo acesso ao outro lobo. Ele ri alto enquanto crava suas garras na parte de trås das minhas coxas, fazendo-me gritar quando o sangue começa a escorrer das novas feridas que ele criou. Aquele que eu mordi paira sobre mim, me batendo novamente enquanto eu grito, ele treme de raiva enquanto fecho os olhos querendo escapar deste inferno em que estou presa. Ele mergulha dentro de mim, me socando no estÎmago ao mesmo tempo, lågrimas escorrem dos meus olhos enquanto a dor pulsa através de mim a cada investida.
"Vadia estĂșpida!" Ele diz, me dando um tapa no rosto novamente.
"VocĂȘ quer me morder!" Ele grita, inclinando-se e mostrando suas presas antes de cravĂĄ-las no meu peito enquanto eu grito mais alto, implorando para que parem.
"Por favor, não!" Eu grito. "Parem! Apenas me deixem em paz." Tento dizer enquanto minha voz começa a enfraquecer e eu desisto.
Ele rapidamente se retira, forçando-se no meu Ăąnus, juntando-se ao amigo, eles me esticam mais enquanto eu choro de angĂșstia, ouvindo-os rir maliciosamente da minha dor. O que estĂĄ em cima de mim me bate novamente e eu continuo a chorar, incapaz de me mover ou lutar.
"Cale a boca!" Ele exige enquanto bate sua mão na minha garganta, me sufocando. O que estå atrås de mim desliza sua mão para a frente, beliscando meu clitóris bruscamente enquanto eu me encolho, ambos gemem alto enquanto me penetram com força, mantendo o ritmo um do outro.
Tudo começa a desvanecer enquanto suas risadas ficam gravadas na minha mente e eu fico presa em um loop interminåvel. Um deles solta minha garganta para poder cravar uma faca na minha coxa que ele pegou da mesa de cabeceira, enquanto meus gritos ecoam pelo quarto. Sinto-os terminarem juntos enquanto o que estå em cima cospe no meu rosto, me jogando no chão, o outro me chuta nas costelas antes de me deixar deitada ali, mal respirando, enquanto o sangue jorra da ferida na minha perna.
Com minhas mãos ainda amarradas, sento no chão com meu rosto pressionado contra a cama, soluçando. A dor se espalha pelo meu corpo a cada respiração, enquanto meu ùnus lateja. Lentamente, me puxo de volta para a cama enquanto uma dor aguda atravessa meu corpo. Minha costela estå quebrada, penso comigo mesma enquanto luto para me levantar. Antes que eu consiga voltar para a cama, ouço a porta se abrir novamente, oh não, não, não, repito para mim mesma enquanto um homem alto e escuro entra.
"Não, não, não." Digo tentando me afastar enquanto ele me agarra, fazendo-me estremecer de dor, ele me força a olhar para ele.
"Por favor, nĂŁo." Eu imploro. "Por favor, nĂŁo me machuque." Digo repetidamente enquanto minha voz falha.
"Continue implorando, garotinha." Ele diz se aproximando de mim.
"Tudo o que isso faz é me dar mais vontade de te foder até não poder mais!" O homem diz enquanto fecho os olhos, lutando contra minhas lågrimas.
"Por favor..." Digo ainda chorando.
"Mmm." Ele geme. "Vou parar quando suas pernas estiverem tremendo e vocĂȘ estiver gritando meu nome, implorando para eu continuar." Ele abre o zĂper, sem nem tirar as calças, ele puxa meu quadril para o nĂvel da cama.
"Por favor, nĂŁo." Repito suavemente uma Ășltima vez antes de fechar os olhos e desistir. Ele apenas ri, deslizando seu membro inchado pela minha fenda molhada e posso senti-lo pulsar contra mim. NĂŁo hĂĄ mais sentido em implorar, isso nĂŁo os faz parar ou pelo menos serem mais gentis. O Ășnico objetivo deles Ă© me usar para se satisfazerem e, se me machucarem no processo, melhor ainda. A maioria deles, na verdade, se excita apenas com a minha dor.
Ele mergulha profundamente em mim, segurando-me pela garganta. Ele me açoita enquanto eu fico imóvel, incapaz de me mover, incapaz de implorar e sem mais lågrimas para cair. Meu cérebro fica dormente enquanto meu corpo não existe e ele continua a me penetrar com mais força a cada investida até finalmente se satisfazer, terminando dentro de mim. Ele puxa as calças, me deixando ali como todos os outros.
Fico deitada ali sem mais lĂĄgrimas, apenas uma escuridĂŁo entorpecente que me consome em uma espiral sem fim, chorei todas elas por nada. Rezando para esquecer, rezando para apenas morrer. Talvez isso torne tudo mais fĂĄcil, eu sĂł quero que acabe.