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Ela é virgem

Anna piscou os olhos imediatamente após ouvir a voz do marido.

— Virgem?

Claro, ela ainda era virgem.

Ela era apenas uma jovem de dezoito anos que havia abandonado a escola e mal saía de casa.

Então, onde ela veria um homem que enfiaria seu pênis em sua vagina?

A única experiência sexual que ela tinha era quando se masturbava em seu quarto e fantasiava sobre os homens que lia nos livros. Sua irmã sempre fazia o favor de ajudá-la a conseguir esses livros nas livrarias com o dinheiro que o pai delas lhe dava.

Fora isso, ela era tão inocente quanto a Virgem Maria.

Ela nem sequer havia beijado ou tocado um homem antes, até hoje no cartório.

— Sim, Peter, eu sou virgem — respondeu Anna lentamente, enquanto olhava para sua comida e comia o último pedaço do sanduíche.

Ao ouvir a confirmação de que ela realmente era virgem, Peter sentiu um inesperado sentimento de desejo percorrer seu corpo, desde os cabelos até a virilha. Ele não conseguia parar de imaginar tocar e explorar sua nova esposa inocente.

Embora ele não fosse ter relações com ela agora, ele ia garantir que soubesse como era a sensação do calor de sua vagina com seus dedos indicador e médio.

— Você sabe o que acontece na noite de núpcias, certo? — Peter perguntou à sua jovem esposa enquanto gentilmente passava um guardanapo no canto da boca dela e lentamente lambia os lábios.

Aquela boca.

Ao ouvir a pergunta do marido, Anna instantaneamente estremeceu.

— Si... Sim — conseguiu dizer, quando percebeu o que ele queria dizer.

Eles iam ter relações sexuais.

Sua virgindade, que ela havia prometido a si mesma dar ao homem que a valorizasse e amasse, seria tirada pelo homem a quem seu pai a vendeu.

Anna sentiu os olhos se encherem de lágrimas, mas imediatamente as conteve e agiu como se nada estivesse errado.

Bem, não era como se ela não esperasse isso, porque se dissesse que não esperava ter relações sexuais com o velho, estaria mentindo para si mesma.

Desde que seu pai disse que sua única utilidade para Peter era dar-lhe filhos, como se ela fosse apenas uma máquina de reprodução.

Já que é apenas sexo, ela faria.

— Bem, se você terminou de comer, suba e se refresque. O quarto principal é à esquerda. Apenas tome seu banho e me espere na cama — disse Peter, indicando as escadas à frente deles.

Anna imediatamente se levantou e subiu as escadas.

Não vai doer, só preciso me acalmar. É melhor do que ser espancada e tratada como uma escrava.

Pelo menos agora, ela pode comer e dormir quando quiser.

E não era como se o sexo fosse durar a noite toda. Ela iria aguentar. Anna se lembrou disso debaixo do chuveiro, depois de entrar no quarto principal.

"Ela finalmente vai ter relações sexuais", pensou Anna. Mesmo que não fosse como ela queria, ela finalmente iria experimentar o ato sexual com outro ser humano.

Independentemente de quão velho ele fosse, Anna ainda estava animada porque ele era seu marido e ela precisava começar a se adaptar ao sexo, caso contrário, ela poderia nunca ter uma boa experiência sexual em toda a sua vida.

Foi depois de alguns minutos, quando Anna tomou seu banho e deitou-se gentilmente na cama, vestindo a camisola vermelha que viu na cama mais cedo, que Peter entrou no quarto principal.

Ele levantou a cabeça para ver a figura feminina de Anna na cama, esperando por ele, e instantaneamente ficou excitado com o pensamento.

— Você colocou a camisola? — Peter perguntou com uma voz profunda, cheia de desejo e expectativa.

Vendo que seu marido finalmente estava dentro, Anna rapidamente se virou e sentou-se na cama.

— Sim, coloquei — respondeu à pergunta do marido.

Ela presumiu que a camisola era para ela porque era nova e estava bem na cama, então a vestiu depois de tomar banho.

Ela rapidamente agradeceu aos céus por seguir seus instintos, porque não sabia se ele teria ficado bravo e a espancado.

Ela não queria ser espancada novamente.

Peter estava prestes a acender a luz para ver seu corpo quase nu, porque sabia do que a camisola era feita, mal cobria qualquer coisa. Como ela estava vestindo, ele sabia que seus seios quase estariam à mostra, porque a camisola não era do tamanho certo para ela, pois ele podia ver que ela tinha seios enormes.

— Não, por favor, deixe a luz apagada — disse Anna lentamente quando viu a ação do marido.

Não! A luz não pode estar acesa!

Se não, ele vai ver as cicatrizes no corpo dela, e talvez não a ache mais atraente.

E se ele a mandar de volta para o pai?

Ela não pode voltar!

Definitivamente, ela não pode voltar para aquela casa.

Peter, que pensou que ela estava tímida porque ainda era virgem, decidiu deixar a luz apagada e se aproximou dela na cama.

Quando Anna viu o marido se aproximando, seu coração apertou como se estivesse sendo puxado por uma corda.

Será que ele seria duro com ela? Anna pensou enquanto tremia.

Peter sorriu gentilmente enquanto desabotoava lentamente o botão da camisola vermelha que sua jovem esposa estava usando e ouviu ela respirar fundo.

Vendo-a nervosa e tremendo, Peter descobriu que isso o excitava ainda mais. Gentilmente levantando as mãos para acariciar seus seios enormes, Peter descobriu que eles eram tão macios quanto pareciam. Ele esfregou o polegar lentamente sobre um dos mamilos e levou o outro à boca enquanto Anna respirava fundo novamente.

— Quando soube que você era virgem, quase não resisti a te pegar ali mesmo na sala de jantar. Mas porque eu queria ver como você ficaria nessa camisola, me contive e deixei você se preparar. Diga-me, como você está se sentindo? — Peter perguntou a Anna, mas ela apenas franziu a testa.

Isso não era o que ela havia se preparado para enfrentar.

Ela pensou que, mesmo que fosse atraída pelo velho, pelo menos aproveitaria o sexo, mas quando ele agarrou seus seios agora, ela se sentiu como se um sapo estivesse rastejando em seu corpo.

Ela nunca se sentiu tão enojada! Ela preferiria se masturbar pelo resto da vida se isso fosse o que sempre sentiria.

— Eu perguntei como você está se sentindo? Por que está muda? Você não gosta de como estou te tocando? — Peter perguntou de repente enquanto parava suas ações. — Você se sente enojada porque eu não sou jovem? Você quer um homem jovem em vez disso? Fale! — Peter zombou, mas Anna estava com muito medo para dizer uma palavra enquanto as lágrimas se acumulavam em seus olhos.

Ele ia bater nela!

Ou pior, ele a mandaria de volta para o pai! Ela tinha que cooperar, não importava o que acontecesse. Ela tinha que aguentar.

— Eu me sinto bem, eu me sinto bem — Anna rapidamente mentiu enquanto segurava seu nojo, tremendo visivelmente.

— Hphmn! Não há pressa. Você sempre estará aqui quando eu voltar das minhas viagens de negócios. Você vai aprender a ter meu pênis velho dentro de você, quer esteja acostumada ou não — declarou Peter, de repente perdendo o interesse em tocá-la.

Mas ele não querer tocá-la não significava que ele não enfiaria seu pênis na boca dela e a faria envolvê-lo com sua boca quente.

Com esse pensamento, Peter instantaneamente tirou seus shorts junto com a cueca, e Anna não pôde deixar de ofegar ao ver o tamanho dele.

Ele deve ter cerca de 15 centímetros, pensou Anna enquanto avaliava a silhueta escura do membro de seu novo marido.

Aparentemente, a idade não reduz o tamanho do pênis, porque ela esperava que ele tivesse cerca de 10 ou 12 centímetros.

Será que ele vai ter relações sexuais com ela agora? O coração de Anna disparou ao pensar em ter alguém que ela não conseguia nem suportar o toque dentro dela. Mas ela ficou surpresa quando o marido agarrou sua mão direita e a envolveu em seu pênis.

— Me masturbe, pelo menos você pode fazer isso, certo? — murmurou Peter quando sentiu a suavidade da mão de Anna em seu pênis.

Droga! Ele ficou instantaneamente excitado e duro.

Anna olhou para ele, inocentemente.

— Eu... eu não sei como — sussurrou em uma voz lenta e trêmula.

Chocado e maravilhado com a inocência dela, Peter gemeu de prazer.

— Você não sabe como? Você não sabe como fazer uma masturbação? — Peter perguntou enquanto olhava para sua nova esposa no escuro e viu que ela estava balançando a cabeça enquanto tremia levemente.

— Tudo bem, então use sua boca, envolva sua boca nele enquanto o segura com as mãos e chupe — ordenou Peter.

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