A Garotinha Crescida do Papai

Novo contrato

Madison

Eu fechei a caixa que estava empacotando. Não levei muito tempo para arrumar o pequeno apartamento. Nenhum dos móveis era meu, então tudo o que eu tinha eram minhas roupas, produtos de higiene pessoal e algumas louças. A parte mais difícil de empacotar foi desmontar minha pequena escrivaninha e isso só me levou uma hora para fazer sozinha. Eu carreguei a caixa para fora da minha porta da frente para colocá-la em cima das outras 16 caixas lá. Suspirei, percebendo novamente que todas as minhas caixas não caberiam no meu sedã e que eu teria que voltar para pegar o resto das minhas coisas.

Depois de uma rápida verificação do apartamento, peguei uma das caixas maiores para levar até o meu carro. Quando pisei no último degrau, meu nome foi chamado atrás de mim. Eu gemi, reconhecendo a voz do meu senhorio. Continuei me movendo para fora em direção ao meu carro, colocando a caixa no chão para poder abrir o porta-malas enquanto meu senhorio se aproximava furioso.

"Você está se mudando?" Ele perguntou com raiva.

Engoli nervosamente. "Sim."

"Você tem 8 meses restantes no seu contrato de aluguel. Você tem que me pagar o aluguel. Você não pode simplesmente sair. É uma violação dos termos do contrato. Vou processá-la por 3 vezes o que você me deve conforme o contrato que você assinou."

Antes que eu pudesse responder, um homem se colocou entre mim e meu senhorio. "Quanto é o seu aluguel, Srta. Morgan?"

"Quem é você?" Perguntei.

"Meu nome é irrelevante. O Sr. Morgan me pediu para cuidar de você hoje, caso precisasse de alguma coisa. Estou aqui para garantir sua segurança e lidar com qualquer coisa que você precise em seu nome."

Fiquei olhando para a parte de trás da cabeça dele. "E-ele pediu?"

"Sim, senhora. Se você me disser quanto é o seu aluguel, posso escrever um cheque para cobrir três vezes o que você ainda deve."

"$1.250," eu disse a ele.

Ele tirou um talão de cheques do bolso antes de preencher um cheque e entregá-lo ao senhorio, que imediatamente sorriu.

"Quando você pode sair?"

Revirei os olhos. "Hoje, espero."

O homem entre nós se virou para mim. "Quanto mais você tem para descer?"

"Umas doze caixas e minha escrivaninha."

"Vou reunir o restante para você e levá-lo para a casa do Sr. Morgan. Você está indo para o escritório dele agora?"

"Que horas são?"

"16h25."

Levei a mão à testa. "Ah, meu Deus. Estou atrasada. Você pode me ajudar a colocar esta caixa no porta-malas?"

Ele levantou facilmente a caixa para mim antes de fechar a porta. Coloquei as chaves do meu apartamento em suas mãos, dizendo rapidamente meu número de apartamento e para deixar todos os móveis. Pulei no meu carro e saí em disparada em direção ao escritório, observando os minutos passarem enquanto dirigia. Parei bruscamente em frente ao prédio antes de correr para dentro. Passei direto pela recepção do saguão principal enquanto me apressava para os elevadores, apertando furiosamente o botão de subida. O elevador demorou uma eternidade para chegar ao térreo e demorou ainda mais para me levar até o andar dele. Assim que saí, a Sra. Taylor acenou para mim ir para os fundos.

"Vá. Você está atrasada. Você sabe como o Sr. Morgan fica quando as pessoas se atrasam."

Um sentimento de apreensão me invadiu. Eu sabia. Ele ficaria bravo e eu odiava quando ele ficava bravo. Bati na porta do escritório dele, entrando com seu breve reconhecimento. Mordi o lábio ao ver a expressão de agitação em seu rosto quando me viu.

"Desculpe por ter me atrasado. Eu-"

Ele apontou para a cadeira em frente à sua mesa. "Sente-se!"

Engoli em seco enquanto caminhava pelo quarto para me sentar.

"Você está atrasada!" Ele estalou.

Baixei a cabeça. "Peço desculpas. Estava empacotando meu apartamento."

"Está pronto?"

"Sim, senhor."

"Você foi ao médico?"

Assenti, alcançando o bolso para tirar o pequeno pacote dobrado que a recepcionista do médico me deu e coloquei-o na frente dele. "Sim, senhor."

"Você pegou anticoncepcional?"

"Sim, senhor."

"Você foi às compras?"

"Sim, senhor, e mandei tudo o que comprei para a sua casa," respondi, corando ao pensar na única loja em que tinha feito compras.

"Tenho um novo contrato para você assinar."

Ele colocou um monte de papéis na minha frente e minha cabeça se virou.

"Um novo contrato?"

"Sim. O outro foi anulado. Não era para você. Leia e decida se quer assinar."

Fui passando por ele lentamente, já assinando e colocando minhas iniciais enquanto lia, sem realmente me importar com os termos. Paussei em um, olhando para ele.

"Por que isso é tão diferente do outro?"

"Porque você é importante para mim. O outro contrato foi feito para evitar que sentimentos se formassem. Já é tarde demais para isso com você."

"Mas... E se isso mudar as coisas entre nós? Você não está preocupado com isso?"

Ele colocou a caneta de lado para me olhar, levemente irritado. "A única diferença nesse contrato é que ele nos permite passar tempo juntos. Podemos sair para comer juntos e fazer outros passeios. Ele afirma que você não precisa se esconder quando sua mãe está por perto e que você tem o direito de dizer não a certas coisas que eu possa pedir. Também diz que o salário é seu e eu vou cobrir suas contas durante a duração do contrato. Na última página, há espaço para você listar as condições que deseja de mim durante nosso contrato. Vou revisá-las e depois assinar e colocar minhas iniciais se concordar. Você não precisa assinar o contrato se não concordar com os termos."

Meu coração acelerou um pouco com sua explicação. Ele estava sendo tão gentil comigo durante toda essa situação. Rapidamente terminei de assinar o contrato antes de parar na última página, onde poderia listar minhas exigências. Enquanto tentava desesperadamente pensar em pelo menos uma, bati a caneta na mesa dele, desistindo alguns minutos depois e empurrando o contrato de volta para ele. Ele o folheou rapidamente, pausando na última página para me olhar.

"Não quer nada?" Balancei a cabeça. Ele recostou na cadeira, me estudando. "Então, eu posso dormir com outras mulheres e você ficaria bem com isso?"

Meu peito apertou, mas me forcei a concordar. "Se é isso que você quer fazer."

Ele anotou algumas coisas antes de devolver o contrato na minha frente. Olhei o que ele acrescentou.

1. Joseph Morgan não se envolverá com outras mulheres além de Amber Morgan.

2. Joseph Morgan pagará a mensalidade da faculdade de Madison Morgan.

3. Ao término do contrato, Joseph Morgan comprará uma casa da escolha de Madison Morgan para ela.

4. Madison Morgan pode encerrar o contrato a qualquer momento por qualquer motivo.

Olhei para ele chocada. "T-tem certeza?"

Ele assentiu. "Tenho. Assine," disse, estendendo uma caneta para mim.

Assinei rapidamente antes que ele o pegasse de volta para inicial e assinar também. "Agora que essa parte está feita, lembro que alguém em particular se atrasou para nossa reunião."

Sua cadeira rangiu levemente quando ele se levantou para andar ao redor da mesa. Ele foi até a porta para trancá-la antes de voltar e me levantar para me levar até o sofá. Ele encontrou meu olhar enquanto desabotoava meu shorts antes de empurrá-lo para baixo até o chão. Ele olhou para minhas calcinhas vermelhas de renda quando passou os dedos pelas bordas.

"Deite no sofá, de costas e incline-se sobre ele," ordenou bruscamente.

Fiz como ele pediu, hesitante, me sentindo exposta demais na frente dele. Suas mãos subiram pelas minhas coxas até minha bunda, onde ele massageou antes de me dar um tapa forte o suficiente para deixar minha pele ardendo. Gemi, mais em choque do que em dor. Ele me deu outro tapa e meu corpo começou a se contrair à medida que eu ficava excitada. Quando ele me bateu novamente, gemi antes de fechar a boca, rezando para que ele não tivesse ouvido. Ele me deu outro tapa antes de se posicionar atrás de mim no sofá, com as pernas de cada lado das minhas.

"Você gosta quando eu te bato, babygirl?"

Concordei. Sua mão se enfiou entre mim e o sofá, para beliscar meu clitóris antes de dar um tapa forte na minha vagina, fazendo outro gemido escapar. Ele empurrou meu cabelo para o lado com o nariz para beijar ao longo do meu pescoço. Prendi a respiração quando seus dedos habilidosos se enfiaram sob minha calcinha para acariciar meu clitóris enquanto sua boca continuava o ataque ao meu pescoço. Arrepiei e ele moveu os dedos para baixo, acariciando suavemente ao longo dos meus lábios inferiores molhados.

"Você foi uma menina má, Madison," disse roucamente em meu ouvido.

Movimentei os quadris para seus dedos. "Preciso ser punida," ofeguei.

Ele mordeu meu osso da clavícula. "Sim, precisa," concordou enquanto enfiava dois dedos dentro de mim, me fazendo gritar mais alto.

Ele me pressionou contra o encosto do sofá para parar meus movimentos enquanto continuava a puxar repetidamente os dedos para fora antes de enfiá-los de volta dentro da minha vagina enquanto eu continuava a gemer de prazer. Deixei minha cabeça cair em seu ombro enquanto seus dedos eram forçados a diminuir o ritmo à medida que minha vagina o apertava com mais força até ele gemer, quase incapaz de retirar os dedos enquanto eu chegava ao clímax. Meu corpo tremia incontrolavelmente até eu desabar contra ele, ofegante. Ele riu enquanto lentamente retirava os dedos de mim, respirando fundo quando minha vagina se contraía em volta deles novamente, tentando retê-lo ali. Corei.

"Desculpe. Eu-"

Ele me silenciou com um beijo intenso. "Se vista, Maddie. Vou te levar para casa."