Capítulo 3
Dominic
Quando entrei na sala de conferências, parei de repente. Ela estava sentada lá, ajeitando sabe-se lá o quê, e a visão que tive me fez perder o último resquício de sanidade que me restava.
Acho que acabei de gozar nas minhas calças. Esperei até que todos saíssem. Ela tentou fugir, mas eu não deixei, só aquele toque me fez desejar mais. Encurralei-a no fundo da sala de conferências.
“Por que você fugiu?"
“Porque eu não pretendo transar com meu chefe,” ela disse, rangendo os dentes.
Eu me inclinei sobre ela, minhas mãos subindo pelo seu corpo, segurando seu seio, e ela gemeu.
Eu a puxei para uma cadeira e me coloquei entre suas coxas. Rasguei suas calças. Acho que serão minha lembrança.
“Você é minha. Nunca mais fuja.”
“Eu não sou.”
“Vou chupar sua buceta até você gritar.”
Quando ela gemeu, eu soube que estava fazendo a coisa certa. Ela queria isso, e eu também.
“Você tem um gosto tão bom. Vem na minha boca.”
Tia
Ele tinha uma língua talentosa, suas palavras sozinhas já me levavam à beira. Nunca me senti assim antes. Como acabei com ele entre minhas pernas de novo? Nunca vou saber.
“Duas semanas.” Senti seus dedos substituírem sua boca, e gemi um pouco alto demais.
“Não consegui te comer como queria, agora vou.” Ele me pegou e me colocou na mesa.
Senti ele se mover, e então ele estava dentro de mim.
Ele me preencheu, e quando ouvi ele gemer, soube que ele estava tão perdido quanto eu. Ele me estocava com tanto abandono.
“Por que diabos sua buceta é tão apertada? Por que você se sente tão bem?” Isso era uma loucura.
“Mais forte, por favor...”
“Você quer gozar?”
“Sim, senhor.”
“Então diga, você é minha.”
“Não.” Ele me fodeu mais forte, fazendo meu corpo se mover para frente na mesa de conferências.
“Eu sou sua, senhor. Agora me foda forte, e me faça gozar.”
Dominic
Eu não tinha ideia do que diabos estava acontecendo aqui, mas eu estaria ferrado se parasse ou a deixasse ir. Suas pernas estão ao redor da minha cintura enquanto continuo a estocar nela.
Já faz duas semanas, e não consigo parar de pensar naquela adorável e encantadora anja. Seus olhos vivos e cheios de alma, sua cintura macia e seus quadris perfeitamente arredondados. Parece que a conheço há muito tempo, e pensei que nunca mais a veria.
Ela é tão inocente, mas tão teimosa—interessante.
O que é esse sentimento? É tão diferente de todas aquelas transas sem sentido que tive antes.
Alguém estava batendo na porta.
“Pare.” Ela tentou se sentar, mas eu não estava tendo essa merda.
A batida continua. "Você está com medo, anjo?"
Eu a agarrei pelo pescoço e a deitei de volta na mesa.
“Você não vai a lugar nenhum.”
Vou dar a ela o que ela quer. Brinquei com seu clitóris. Fazendo-a gemer mais alto. “Goza pra mim.”
Tia
Meu corpo está à beira do orgasmo. Ele me estoca mais forte e mais rápido, me fazendo perder o controle. Estou à beira do meu orgasmo. Gozei com um gemido, e ele também.
Ele se inclinou e me beijou, me deixando surpresa. Isso fez ele deslizar mais fundo em mim. Eu me afastei dele e comecei a me arrumar.
“Onde estão minhas calças?" Ele apenas me olhou com um sorriso diabólico.
“Se você quiser de volta, me encontre da próxima vez,” ele disse, sorrindo.
No final do dia, ele ainda não devolveu minha calcinha.
Isso me deixou muito irritada, porque gastei uma boa grana naquelas, na verdade, todas as minhas calcinhas eram de primeira linha. Eu o evitei pelo resto do dia, felizmente.
Quando voltei para minha casa tranquila, meu coração de repente afundou. Tudo o que fiz foi preparar um stir-fry rápido e comer. Olhando ao redor, fui lembrada do meu maldito namorado. Antes de ele trair, as coisas entre nós eram... ok, eu acho. Talvez eu esteja apenas sentindo falta de ter alguém por perto, ou talvez, eu simplesmente não esteja acostumada a ficar sozinha.
Uhh...
Mas ao tocar o chão, ainda podia sentir um prazer leve persistindo lá embaixo, e aquela imagem sexy do meu chefe surgiu na minha mente. Eu realmente gostei de como me senti quando ele me tocou.
Ah não. Ele pode não ser um serial killer, mas ele é seu chefe! Ele pode ter cem mulheres, mas você precisa desse emprego.
Mas... por que o olhar dele parecia tão genuíno, tão terno—talvez até mais terno do que o do meu namorado? Eu realmente queria que ele estivesse aqui.
OMG, o que você estava pensando! Isso é impossível.
Eu enterrei meu rosto no travesseiro, como se isso pudesse de alguma forma silenciar meus pensamentos.
Eu estava assistindo a um filme sobrenatural para me distrair.
Ding! A campainha toca.
Quem diabos poderia ser agora? Me arrastei do sofá até a porta da frente.
Ele definitivamente não era a pessoa que eu esperava, mas deus, ele está tão gostoso naquela camisa casual.
Ah não! Eu estava com minha roupa mais surrada, provavelmente com uma mancha de café nela.
"Oi, linda."
"Oi..."
Me mate, de todas as formas!