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"O dono também pode usar dispositivos sexuais no escravo, como dildos, vibradores, grampos de mamilo e outros acessórios e ferramentas sexuais normalmente aceitos. O dono não pode usar outros itens não normais de forma sexual, como cabos de vassoura, garrafas, velas, etc. Isso é algo que eu não havia considerado. Então você não vai usar itens alimentares, como pepinos ou qualquer outra coisa em mim?"
"Não. Tenho certeza de que teremos muitos outros itens que podemos usar sem recorrer ao estranho e possivelmente insalubre. Teremos que adicionar plugs anais à lista, já que você deseja preparar sua parte traseira."
Julia escreveu à mão "plugs anais" na lista. "Grampos de mamilo. Você sabe o quão sensíveis são os meus mamilos."
"Exatamente a razão pela qual desejo usá-los," eu disse.
"Para garantir que não machuquem muito, gostaria de poder experimentá-los antecipadamente. Se forem muito dolorosos, gostaria de removê-los da lista."
"Considero isso um pedido razoável que ficarei feliz em atender."
"Isso é tudo o que você tem em sua lista. Gostaria de fazer algumas perguntas, se me permite."
"Claro, tudo está em aberto."
"Você pretende me exibir nua para outras pessoas?"
"Não em público. Seria apenas em algum lugar onde sua nudez não causaria tumultos, acidentes, ou resultaria em nossa prisão. Afinal, você é uma escrava sexual e sua beleza e minha boa sorte devem ser compartilhadas. Você tem a capacidade de se vestir de forma sexy todas as manhãs. Pretendo mantê-la nua na maior parte do tempo quando estiver em casa. Suas roupas seriam apenas para quando outros estiverem presentes ou para sair em público. A escolha do que vestir quando outros estiverem por perto é em parte sua. Você deve esperar ser vista nua por outras pessoas às vezes. Na minha opinião, você não é uma escrava sexual se estiver sempre vestida."
Julia estremeceu um pouco novamente, considerando minhas palavras. "Você me usaria na frente de outras pessoas?"
"É possível, mas não como uma ocorrência regular. Até certo ponto, isso pode depender de você. Você tem sido obediente aos meus desejos, feito tudo o que pedi. Precisa ser punida. Pelo que vi em seu material de leitura, parte do que compõe a experiência de uma escrava sexual é que ela está sujeita a ser usada a qualquer momento que seu dono desejar, seja em particular ou não. Acredito que você deve passar por toda a experiência."
Julia estremeceu novamente. Agora ela sabia que poderia estar fazendo sexo na frente de outras pessoas.
"Você tem alguma condição que deseja impor à sua escravidão?" perguntei.
"Gostaria de ter uma palavra de segurança. Se eu usar a palavra de segurança, o que quer que você esteja fazendo deve parar imediatamente."
"Isso não é irrazoável," eu disse, "desde que você não use isso de qualquer maneira sempre que estiver um pouco desconfortável. Deve ser usado para aqueles momentos em que você considera a dor insuportável, ou quando sente que se continuarmos, poderia significar o fim do nosso casamento. Essencialmente, você quer que tudo pare, porque não aguenta mais e deseja que a experiência termine completamente."
"Então eu poderia ter duas palavras? Uma onde eu quero apenas que a atividade atual pare, e outra para encerrar tudo."
"Claro. É uma ideia sensata. Que palavras você gostaria de usar?"
"Alfa, para parar uma atividade específica. Ômega para encerrar tudo."
"Eu sugeriria que você desistisse de ler romances de escravidão sexual se usar Ômega. Você determinou que não é tão sexy e romântico quanto pensava. O que mais?" perguntei.
"Não quero ser forçada a ter relações sexuais com outras pessoas."
"Perfeitamente compreensível. Eu nunca vou te forçar a ter relações sexuais com mais ninguém." Respirei fundo. Não podia acreditar que estava dizendo isso. "No entanto, você pode ser oferecida a alguém como uma escolha que você pode fazer. A escolha seria ter algum tipo de contato sexual com outra pessoa, ou algo diferente, que não seja sexual. Por exemplo, você poderia ser oferecida a escolha de chupar o pênis de outra pessoa, para escapar de alguma outra atividade ou punição de natureza não sexual. A escolha seria sua. Ninguém mais a faria por você ou a influenciaria de qualquer maneira. Você não seria forçada, mas poderia ser a alternativa mais aceitável para você."
"Você gostaria que eu tivesse relações sexuais com outra pessoa, Scott? Já conversamos sobre isso antes. Você me disse que se eu saísse do nosso casamento, você se divorciaria de mim."
"E ainda o faria, em circunstâncias normais. Isso foi algo que mais me incomodou quando estava considerando sua possível escravidão durante a última semana. Na escravidão sexual, o escravo não tem escolha em quem serve. Quero que você tenha a experiência mais próxima possível do que posso te dar por esse período de tempo. Em certo sentido, você não está escolhendo ter relações sexuais com outra pessoa, estou fazendo essa escolha por você, então você não é responsável, eu sou. Mas ainda quero que haja alguma escolha. Se fazer algo com outra pessoa for totalmente abominável para você, você pode optar por não fazer. Mas poderia ser a melhor alternativa para você naquele momento. Se for, não vou te responsabilizar pela escolha. Você está seguindo as instruções do seu dono, eu. Obviamente, uma vez que sua escravidão acabar, todas as regras normais se aplicam. Espero sua fidelidade habitual. Não estou ansioso para você possivelmente se envolver em atividade sexual com outra pessoa, mas não vou te culpar nem um pouco se for sua escolha fazê-lo quando confrontada com uma escolha."
"Você realmente acredita que é possível ignorar o que acontece e não me culpar? Se você me der uma escolha e não quiser me ver fazendo sexo com alguém, então, se eu escolhi, foi minha escolha, porque eu sempre poderia ter escolhido a alternativa. Você ainda pode me culpar por não escolher a alternativa."
"As alternativas não serão fáceis. Não estou te dando escolhas fáceis. Digamos, por exemplo, que você fez uma escolha ruim de manhã, pensando que estava disposta a ficar nua o dia todo. Mas seus pais decidem aparecer. A maneira normal de escapar de ficar nua na frente de seus pais é se submeter a uma surra de vinte palmadas e me fazer um boquete até eu gozar e engolir. Agora, você poderia fazer isso na frente de seus pais, o que lhe daria suas roupas, embora ainda mais sexy do que sua primeira escolha naquela manhã. Mas, eu poderia te oferecer a escolha de fazer um boquete no Jerry na próxima vez que ele aparecesse. Agora suas escolhas são: ficar nua na frente de seus pais, se submeter a uma surra e fazer um boquete comigo na frente de seus pais, ou com o Jerry em algum momento posterior. Qual você escolheria?"
"Muito obrigada. São três escolhas maravilhosas. Ficar nua na frente do meu pai, ter relações sexuais com você na frente dos meus pais depois de receber uma surra e ainda usando algo provocante ou transparente, ou fazer um boquete no Jerry em algum momento posterior. Todas são péssimas."
"Exatamente. Nenhuma delas é exatamente palatável. Qual você escolheria? Você é uma escrava sexual e essas são suas escolhas."
"Não poderia eu receber minha surra e fazer o boquete no quarto, longe dos meus pais?"
"Teoricamente, é minha escolha quando e onde você é punida e tem relações sexuais. E, você ainda acabaria usando algo provocante na frente de seu pai, digamos algo transparente em cima, ou até mesmo sem a parte de cima. Sua escolha real terminou quando você escolheu o que fez de manhã. Agora você está enfrentando isso. O que você escolhe?"
"Se fosse apenas minha mãe, provavelmente ficaria nua. Com meu pai lá, droga, provavelmente faria um boquete no Jerry em uma data posterior."
"Diante dessas escolhas, eu teria dificuldade em te culpar por escolher o Jerry. Se fossem meus pais, eu talvez escolhesse fazer um boquete no Jerry. É uma escolha difícil de fazer. E diante delas, eu não poderia te culpar por sua escolha. Todas são ruins, mas se você quiser experimentar a vida de uma escrava sexual, pode ser uma escolha que você terá que fazer."
"Se decidirmos fazer isso, acho que vou ligar para meus pais e dizer a eles o que estamos fazendo e sob nenhuma circunstância eles devem aparecer."
"Eu poderia fazer o mesmo com os meus. É apenas um exemplo possível. Claramente, poderiam acontecer outras coisas e você poderia se deparar com escolhas semelhantes, igualmente desagradáveis. A escolha final é sua, mas não vou criticar nenhuma escolha que você fizer."
"Jesus, Scott. Não posso acreditar que você está realmente falando sobre eu ter relações sexuais com outra pessoa."
"Como eu disse. Isso foi a coisa mais difícil que tive que decidir, mas estou disposto a te dar a experiência mais próxima possível da escravidão sexual real. Depois que terminarmos, você pode decidir que não é sábio encher sua cabeça com essas ideias. A realidade raramente é tão bonita quanto a fantasia."
"Eu preciso pensar mais sobre isso. Isso vai ser mais difícil do que eu pensava."
"Claro. Eu ficaria desapontado se você não levasse o tempo que precisar para fazer uma escolha razoável para você."
Levantei-me e fui até o pacote que coloquei no sofá quando cheguei. Trouxe de volta para a mesa e tirei a coleira, depois as algemas.
"Se você escolher continuar com isso, basta colocar esta coleira e eu saberei que você escolheu ser uma escrava sexual por três semanas."
"A escravidão começaria assim que eu colocasse a coleira?" perguntou Julia.
"Não. Eu preferiria tirar pelo menos parte da primeira semana da sua escravidão até nos acostumarmos com isso. Levará cerca de uma semana para organizar algum tempo livre. Sua escravidão começaria na sexta-feira antes do meu tempo livre. Isso nos daria vários dias juntos antes de eu ter que voltar ao trabalho. Você ainda seria uma escrava enquanto estou no trabalho, mas seus dias seriam relativamente mais fáceis quando eu voltar. Eu esperaria que você usasse a coleira como um lembrete da sua escolha até que a escravidão começasse."
"O que você espera obter com isso se decidirmos prosseguir?" perguntou Julia.
Eu sorri para ela. "Espero te foder até você não aguentar mais."
Julia estremeceu novamente.