Capítulo [3]

Capítulo [3]

Noah Blanco Corsini, ponto de vista:

"Mais alguma coisa, senhora?" Abri a porta da minha suíte, sorrindo de forma irritante para ela.

Ela levantou as sobrancelhas com arrogância. "Não e eu não sou uma senhora!"

Murmurei, "Sim, claro! Ninguém consegue lidar com sua atitude feroz!"

Ela puxou as malas dos meus homens e bateu a porta; fixou o olhar em mim antes de me puxar para o peito dela. "Veja! Não zombe de mim, ou eu vou zombar de você..." Ela lambeu os lábios.

Eu estreitei os olhos e perguntei, "Ou o quê, gata?"

"Ou vou fazer você se arrepender!" Ela se afastou, desfazendo as malas e jogando algumas roupas no sofá e na cama. Bem, ela fez a suíte parecer uma grande bagunça.

Gritei, parando-a. "Ei, ei! Eu não gosto de quartos desorganizados! Não é seu, e você vai ficar aqui só por uma noite."

"Vou fazer o que eu quiser esta noite."

"Você é um pesadelo!" Murmurei.

Ela riu. "Você é lindo! Vá encher a banheira para mim com água. Preciso tomar um banho agora," disse ela.

"Vai pro inferno! Eu não sou seu servo." Disse, rangendo os dentes.

"Você tem problema com mulheres autoconfiantes?" Ela sorriu e olhou diretamente nos meus olhos.

Cruzei os braços sobre o peito. "Onde está a mulher, pelo amor de Deus?" Você se considera uma mulher?! Estou curioso por que Deus te abençoou com uma aparência tão elegante, mas uma língua tão feia! "É por isso que odeio mulheres voluptuosas e deslumbrantes," suspirei, irritado.

Ela deu de ombros. "Oh! Então você está dizendo que eu sou bonita?!"

Bufei e me afastei, deitando no sofá e ignorando-a. "Não faça barulho; quero tirar uma soneca."

"Tome um banho primeiro porque você fede e eu não vou fazer barulho. Vou tomar um banho e descer," ela me informou enquanto caminhava para o banheiro. 'O quê? Descer para onde?!'

Fechei os olhos por meia hora, relaxando meu corpo. Então os abri para vê-la parada na minha frente, apenas com uma toalha em volta do corpo e gotas de água caindo. Ela parecia adorável e sexy até a morte. Ninguém poderia lidar com essa beleza. Eu queria desesperadamente tocá-la, mas de jeito nenhum eu ia fazer isso. Eu nunca vou tomar a iniciativa.

Limpei a garganta. "O quê? Por que você está nua? Por que está me encarando?"

Ela piscou. "Eu?! Você está deitado em cima do meu vestido! Mova seu traseiro! Eu preciso vestir minhas roupas," ela exclamou.

Achei o vestido dela e joguei na cara dela. Ela pegou, voltou para o banheiro e, alguns minutos depois, saiu vestindo um vestido vermelho sem mangas—muito curto e mal cobrindo o bumbum. Mostrava seus seios redondos tamanho D, e eu não conseguia tirar os olhos do corpo dela.

Ela piscou para mim e disse, "Agora, estou indo. Tchau." Ela acenou antes de se virar. "A propósito, lindo, qual é o seu nome?"

"Noah Blanco Corsini," soltei, olhando para ela.

Ela assentiu. "Eu sou Selena; até mais."

Eu ia perguntar para onde ela estava indo, mas ela fechou a porta apressadamente e saiu. Chamei um dos meus homens que já estava parado na porta. "Ei, vá atrás dela e me diga para onde ela está indo passo a passo. Nem pisque! Entendeu?" Ordenei e desliguei.

Não sei por que me importo, mas gosto dela. Pode ser porque ela não prestou atenção em mim como as outras mulheres. Talvez porque ela seja arrogante como uma mulher bilionária! Não sei.

Entrei no banheiro para tomar um banho. Saindo da banheira apressadamente, meu guarda me liga. Atendi, "Sim."

"Senhor, ela está no bar agora." Mas..." Ele pausou.

"Continue, mas o quê?" Perguntei firmemente.

"Mas, todos os homens no bar e talvez no hotel estão ao redor dela, ou, em outras palavras, estão conversando com ela, convidando-a para bebidas e para dançar. Ela é bonita, para ser honesto." Desliguei com raiva. 'Por que estou furioso agora?' Ela está conversando com homens! Por que não comigo? Ela me irrita! Mas ela continua me chamando de lindo!'

Desci correndo para o bar depois de secar meu corpo e vestir meu terno. Eu a avistei conversando com dois empresários que eu já conhecia.

Parei de encará-la. "Bem! Acho que você gosta de homens humildes e carrancudos afinal." Levantei uma sobrancelha.

Ela se aproximou e disse, "Ela está bêbada." Então houve um momento em que ninguém sabia se eles iriam.

"Quem é você?" Enfatizei minhas palavras lentamente, curioso. Ela é estranha, misteriosa e confiante.

Ela ficou na ponta dos pés, aproximando seus lábios dos meus. "EU QUERO VOCÊ, Lindo."