Aisha Rao

Emily Willows longs for love, but only with the man of her dreams: the brilliant, warm and dashing Edward Jones.
If only her handsome, foolish neighbor can stop with all his gentlemanly-ness and just pin her into the nearest solid obstacle available. And then, perhaps encircle her whimpering body into the solid rippling confines of his warmth to show her the greatest pleasure of being alive and breathing, and moaning beneath his-
But no, he would not. He could not. He would not even want to. As they’ve been best friends for, well, ever.
But it becomes extremely challenging for her when he asks her for something in earnest, the biggest favor he could ever ask, even at the cost of their bond.
The one favour she was sure no friend would ever ask their own.
The one she was sure to lose herself to.
The one she knew she shouldn’t say yes to.
But it would indeed be the one to make her crazy all the way.
Oh, damnit, all to hell.
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Emily Willows anseia por amor, mas apenas com o homem dos seus sonhos: o brilhante, caloroso e charmoso Edward Jones.
Se ao menos seu vizinho bonito e tolo parasse com toda essa gentileza e simplesmente a pressionasse contra o obstáculo sólido mais próximo disponível. E então, talvez, envolvesse seu corpo trêmulo nos limites sólidos e ondulantes de seu calor para mostrar-lhe o maior prazer de estar viva e respirando, e gemendo sob seu-
Mas não, ele não faria isso. Ele não poderia. Ele nem sequer gostaria. Afinal, eles são melhores amigos desde, bem, sempre.
Mas torna-se extremamente desafiador para ela quando ele lhe pede algo com sinceridade, o maior favor que ele poderia pedir, mesmo ao custo de seu vínculo.
O único favor que ela tinha certeza de que nenhum amigo jamais pediria ao outro.
Aquele ao qual ela tinha certeza de que se perderia.
Aquele ao qual ela sabia que não deveria dizer sim.
Mas seria, de fato, o que a deixaria louca de vez.
Ah, droga, que se dane tudo.